ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1818-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Imunologia ( Divisão E )</b><p align=justify><strong>GERAÇÃO DE CÉLULAS T DE MEMÓRIA E LINFÓCITOS T REGULADORES EM CAMUNDONGOS BALB/C VACINADOS COM VETOR PLASMIDIAL CONTENDO O INSERTO P10 DE PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS</strong></p><p align=justify><b><u>Juliana de Amorim </u></b> (<i>USP</i>); <b>Adriana Magalhães Santos </b> (<i>USP</i>); <b>Julian Esteban Muñoz Henao </b> (<i>USP</i>); <b>Marcia Ribeiro Pinto da Silva </b> (<i>USP</i>); <b>Sandro Rogério de Almeida </b> (<i>USP</i>); <b>Luiz Rodolpho Travassos </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Carlos Pelleschi Taborda </b> (<i>USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">O fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Paracoccidioides brasiliensis</I> é um fungo dimórfico patogênico e agente etiológico da paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica de caráter granulomatoso, considerada endêmica no Brasil e outros países da América Latina como Argentina, Venezuela e Colômbia, ocupando o décimo lugar dentre as doenças infecciosas crônicas que mais matam no Brasil. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR">A busca por alternativas ao tratamento clássico da paracoccidioidomicose, o qual é longo, levou ao desenvolvimento de uma vacina de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:stockticker w:st="on">DNA</st1:stockticker> contendo a sequência do peptídeo P10 de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I>. Este peptídeo foi capaz de conferir proteção em modelo experimental uma vez que elicita uma resposta imune celular do tipo Th1, considerada protetora na infecção por <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I>. Levando-se em consideração que este peptídeo induz uma proliferação de células T, polarizando a resposta imune para o padrão Th1, tem-se a necessidade em verificar se a inflamação mais exacerbada provocada nestes animais também leva a um aumento na geração de células T reguladoras. Além disso, faz-se necessário determinar se a vacina contendo a sequência deste peptídeo é capaz de gerar células T de memória. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a geração destas populações de células T em animais imunizados com o vetor contendo o inserto P10 de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I> antes e após o desafio. Para tanto, células do baço destes animais foram submetidas a um ensaio de proliferação celular com estímulo de P10 por 144 horas e então imunofenotipadas por citometria de fluxo, utilizando os marcadores CD4, CD44, CD8, CD25 e Foxp3. Os primeiros resultados mostram que efetivamente há um aumento de células T com fenótipo de reguladoras e de memória nos camundongos imunizados com o vetor contendo o inserto, antes e após 60 e 120 dias do desafio. A identificação de citocinas revelou uma resposta celular mista com predomínio do padrão Th1, caracterizado pelo aumento de IFN-&#947;, TNF-&#945; e IL-12.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;P. brasiliensis, célula T reguladora, P10, célula de memória</td></tr></table></tr></td></table></body></html>