ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1813-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>ANÁLISE DO POLIMORFISMO NUMÉRICO DE SEGMENTOS REPETITIVOS EM MÚLTIPLOS LOCI (MLVA) PARA TIPAGEM MOLECULAR DE AMOSTRAS DE <EM>ENTEROCOCCUS FAECIUM </EM>PORTADORAS DO GENÓTIPO <EM>VANA</EM>.</P></strong></p><p align=justify><b>Vânia Lúcia Carreira Merquior </b> (<i>UERJ</i>); <b><u>Adriana Rocha Faria </u></b> (<i>UERJ</i>); <b>Filomena Soares Pereira da Rocha </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Jaqueline Martins Morais </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Lucia Martins Teixeira </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="mso-ansi-language: PT-BR">A análise do polimorfismo numérico de segmentos repetitivos (MLVA, <SPAN style="COLOR: black"><EM>Multiple-locus variable number of tandem repeats analysis</EM></SPAN>) é uma metodologia utilizada na avaliação da diversidade genética de amostras bacterianas, através da determinação do número variável de cópias de sequências curtas e repetidas dispostas em tandem e em múltiplos loci. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade e discriminação desta metodologia, comparada à eletroforese em campo pulsado (PFGE) considerada  padrão ouro para tipagem molecular de <EM>Enterococcus</EM>. Foram avaliadas 43 amostras de <EM>E. faecium</EM>. Destas, 36 eram resistentes a níveis elevados de vancomicina (VREfm), portadoras do gene <EM>vanA</EM> e representantes de grupos clonais prevalentes e esporádicos (definidos por PFGE) no Estado do Rio de Janeiro. Sete amostras sensíveis a vancomicina (VSEfm) foram incluídas para fins comparativos. A identificação da espécie foi realizada por testes fisiológicos convencionais. O genótipo de resistência a vancomicina foi determinado por reação em cadeia da polimerase (PCR). Para análise por PFGE, o DNA cromossômico foi obtido por lise <EM>in situ</EM> e os perfis avaliados após digestão com a endonuclease <EM>SmaI</EM>. A caracterização dos tipos MLVA (MTs) foi realizada por reações de PCR uniplex para seis loci distintos. Dentre as amostras VREfm foram observados 10 perfis de PFGE, sendo que o prevalente (perfil A) correspondeu a 22 amostras. Os dados obtidos por MLVA revelaram 7 MTs, sendo um prevalente  MT12, que agrupou 29 amostras. Foram identificados novos MTs que foram submetidos ao banco de dados internacional para serem nomeados. As amostras pertencentes ao perfil A de PFGE foram todas agrupadas no MT12. Entretanto, a metodologia de PFGE foi capaz de identificar subtipos, o que não pode ser constatado por MLVA. Os perfis das amostras VSEfm foram distintos entre si, em ambas as metodologias. Apesar do poder discriminatório de MLVA ser aparentemente menor que o de PFGE, mostrou ser uma ferramenta útil para a identificação de amostras de mesma origem clonal em situações de surtos. Adicionalmente, apresenta vantagens tais como ser menos laboriosa e de rápida execução, não necessita de equipamentos específicos e a interpretação dos resultados é visual. Estas vantagens devem ser consideradas para sua adoção de forma mais ampla, particularmente por laboratórios clínicos nacionais, incluindo os hospitalares. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Enterococcus faecium, Tipagem molecular, MLVA, PFGE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>