ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1807-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><H4 CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: CENTER" ALIGN=CENTER><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL">AVALIAÇÃO DA PATOGENICIDADE DE <EM>E. COLI</EM> ISOLADAS DE AVES DE REPOSIÇÃO DE POSTURA COMERCIAL</SPAN></H4></strong></p><p align=justify><b><u>Elisabete Aparecida Lopes Guastalli </u></b> (<i>Unesp-Jaboticabal</i>); <b>Renato Maluta </b> (<i>Unesp-Jaboticabal</i>); <b>Marcos Roberto Buim </b> (<i>IB</i>); <b>Nilce Maria Soares </b> (<i>IB</i>); <b>Bruno Henrique Lopes Guastalli </b> (<i>UEM</i>); <b>Fernando Antonio de Ávila </b> (<i>Unesp-Jaboticabal</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 1cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Na avicultura industrial a <I>Escherichia coli (E. coli) </I>é considerada um dos principais agentes de doença, pois as cepas patogênicas são responsáveis por quadros infecciosos que atingem praticamente todos os órgãos das aves, acarretando grandes prejuízos econômicos. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A bactéria faz parte da microbiota entérica das aves e cerca de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10 a">10 a</st1:metricconverter> 20% das cepas encontradas no intestino são patogênica, quando excretadas nas fezes, contaminam o ambiente, alimento e a água, que servirão como via de disseminação. Este trabalho teve como objetivo avaliar através do teste de patogenicidade, as cepas de <I>E.coli</I> isoladas das aves de postura comercial. Para tanto, foram colhidos fragmentos de fígado e intestino (separados), de aves com sete dias de idade para o isolamento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I>, provenientes de 20 lotes, dos quais foram isoladas 90 cepas. Todas as amostras foram submetidas ao teste de patogenicidade em pintos com um dia de idade. Para cada amostra, foram utilizados 10 pintinhos machos de linhagem comercial, que foram inoculados com 0,1 mL da cultura bacteriana, padronizada em 10<SUP>7</SUP> unidades formadoras de colônias/mL (UFC/mL) no saco aéreo torácico<SPAN style="COLOR: gray"> </SPAN><SPAN style="COLOR: black">esquerdo.<B style="mso-bidi-font-weight: normal"> <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></B>As aves foram observadas durante 10 dias, e, de acordo com o índice de mortalidade, as amostras foram classificadas em alta (mortalidade &#8805; 80%), intermediária (mortalidade &gt; 50% e &lt; 80%), baixa patogenicidade (mortalidade &#8804; 50%) e não-patogênica (mortalidade zero)</SPAN><SPAN style="COLOR: gray">. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SPAN>O teste de patogenicidade<SPAN style="COLOR: gray"> </SPAN>revelou que das 90 cepas estudadas, 23 (25,56%) foram de alta, 22 (24,44%) intermediária, 22 (24,44%) de baixa patogenicidade e 23 (25,56%) cepas não foram patogênicas. Através destes resultados podemos observar que o controle da colibacilose tem sido difícil, pois metade das cepas estudadas é de alta e de intermediária patogenicidade para pintinho de um dia de idade. Há carência de um teste de diagnóstico para determinar se os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E.coli</I> são patógenos primários, secundários, ou não patogênico e a bactéria muitas vezes é subestimada. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A determinação da patogenicidade através de inoculação "in vivo" em pintinhos de um dia de idade é fundamental para estabelecer uma classificação da patogenicidade desta bactéria, sendo uma importante ferramenta na identificação de cepas patogênicas que causam grandes prejuízos na produção avícola. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Aves, Escherichia coli, Patogenicidade, Postura</td></tr></table></tr></td></table></body></html>