ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1786-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; TEXT-ALIGN: JUSTIFY"><B STYLE="MSO-BIDI-FONT-WEIGHT: NORMAL">ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS PROVENIENTES DE UVAS E MOSTOS EM FERMENTAÇÃO DE UMA VINÍCOLA ARTESANAL DA REGIÃO DE JALES, SP</B></P></strong></p><p align=justify><b>Carolina dos Santos Bezerra </b> (<i>UNESP</i>); <b>Milla Alves Baffi </b> (<i>UNESP</i>); <b><u>Larissa Magron Carrion </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Eleni Gomes </b> (<i>UNESP</i>); <b>Roberto da Silva </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">O estudo da diversidade microbiológica da uva e a caracterização das leveduras que dirigem as fermentações de mostos são de indubitável interesse para a obtenção de vinhos de qualidade, uma vez que a biota levaduriforme e seus metabólitos desempenham um papel relevante nas características do produto final. A fermentação espontânea depende da ação combinada de várias cepas que se desenvolvem durante o processo a partir da carga microbiana inicial nas uvas. <SPAN style="mso-fareast-font-family: TimesNewRoman">A região de Jales (SP) vem despontando como um importante centro de produção de uvas e recentemente começou a processar vinho. No presente trabalho, realizou-se um estudo da</SPAN> diversidade de espécies de leveduras presentes na filosfera de uvas e mostos provenientes de uma área produtora de uvas e vinhos artesanais de Jales. <SPAN style="mso-fareast-font-family: TimesNewRoman">Foram isoladas um total de trinta e três linhagens de leveduras a partir da superfície de uvas das variedades Bordeaux e Isabel e de amostras de mostos durante as três fases de fermentação do vinho (inicial, intermediária e final). A identificação das espécies foi feita pela análise dos padrões de restrição gerados por PCR-RFLP da região ITS-5,8S do DNA ribossômico. Diferentes perfis de restrição foram obtidos com as endonucleases (HaeIII, CfoI, HinfI e HpaI), sendo identificadas seis espécies diferentes: <EM>Hanseniaspora uvarum, Saccharomyces cerevisiae, Candida stellata, Issatchenkia orientalis, Pichia kluyveri </EM>e<EM> Pichia sp</EM>. As espécies mais freqüentes foram <EM>Hanseniaspora uvarum </EM>e <EM>Saccharomyces cerevisiae</EM>, sendo que <EM>Hanseniaspora uvarum </EM>esteve presente na superfície das uvas e no início da fermentação, enquanto que <EM>Saccharomyces cerevisiae</EM> foi a espécie predominante nas fases intermediária e final da fermentação. O papel destas leveduras na produção e no melhoramento de vinhos será rastreado em estudos futuros.</SPAN> </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Apoio Financeiro: Fapesp e CNPq</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;leveduras, uvas, vinhos, identificação molecular</td></tr></table></tr></td></table></body></html>