ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1786-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>ISOLAMENTO DE LEVEDURAS ASSIMILADORAS DE PENTOSES E HEXOSES.</strong></p><p align=justify><b><u>Larissa Magron Carrion </u></b> (<i>Unesp</i>); <b>Milla Alves Baffi </b> (<i>Unesp</i>); <b>Carolina dos Santos Bezerra </b> (<i>Unesp</i>); <b>Daniela Alonso Bocchini Martins </b> (<i>Unesp</i>); <b>Eleni Gomes </b> (<i>Unesp</i>); <b>Roberto da Silva </b> (<i>Unesp</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Microrganismos capazes de fermentar pentoses não são amplamente conhecidos e, por este motivo, é crescente o interesse em se isolar novas linhagens eficientes na fermentação destes açúcares, visando especialmente sua conversão a etanol. Neste trabalho, foram isoladas leveduras provenientes de besouros de cama de frango (B1 e B2), larva de fezes bovina (C1 e C2), fezes bovina (E1 e E2) e tronco em decomposição (T). As linhagens isoladas foram identificadas pela técnica molecular PCR-RFLP, empregando-se a região ITS-5,8S do DNA ribossômico como marcador. Duas linhagens foram identificadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pichia guilliermondi</I> (B1 e B2), duas <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida tropicalis</I> (E2 e T), duas <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yarrowia lipolitica</I> (C1 e C2) e uma <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus sp </I>(E1). As leveduras foram cultivadas, por fermentação submersa (30<SUP>o</SUP>C, 150 rpm, 120 h), em meio basal contendo xilose ou glicose (10g/L), amostras foram tomadas a cada 24 h e o consumo dos açúcares foi avaliado. <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis </I>E2 foi a linhagem que mais se destacou na assimilação de xilose, tendo consumido 66,71% do açúcar já em 24 h de cultivo e esgotando-o em 72 h. <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. guilliermondi </I>B2 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. lipolitica</I> C2 também consumiram praticamente toda a xilose do meio (mais de 90%) em 72 h de cultivo, porém a assimilação do açúcar por esta linhagens nas primeiras horas de cultivo foi menor. As demais linhagens avaliadas não consumiram toda a xilose durante as 120 h de cultivo. Em relação à glicose, <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis </I>E2 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I> T consumiram praticamente todo o açúcar em 48 h de cultivo, enquanto que para <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. guilliermondi</I> B1, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. guilliermondi</I> B2 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus sp</I> E1, isto só foi observado em 72 h. <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. lipolitica</I> C2 foi a linhagem que menos assimilou glicose, sendo que, em 120 h, mais de 88% deste açúcar ainda estava remanescente no meio de cultivo. Os dados obtidos neste trabalho destacam 3 leveduras boas assimiladoras de xilose (<I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis </I>E2, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. guilliermondi</I> B2 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. lipolitica</I> C2) e apenas 2 que consomem glicose mais lentamente (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. lipolitica</I> C2 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. lipolitica</I> C1). Em estudos subseqüentes, tais leveduras serão avaliadas quanto à produção de etanol, em fermentações puras ou mistas.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal><FONT face=Calibri>&nbsp;<o:p></o:p></FONT></P> <P>Agência de Fomento: CNPQ</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;isolamento, hexoses, leveduras, pentoses</td></tr></table></tr></td></table></body></html>