ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1777-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>INFLUÊNCIA DA ÁGUA DE CONSUMO HUMANO NA AQUISIÇÃO DE <EM>PSEUDOMONAS AERUGINOSA</EM>&NBSP; (PSA) EM PACIENTES HOSPITALIZADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)</strong></p><p align=justify><b><u>Lorena Cristina Corrêa Fehlberg </u></b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Bruna Teixeira </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Raquel Girardello </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Paula Peraro Barbosa </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Renata Cristina Picão </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Ana Cristina Gales </b> (<i>UNIFESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><STRONG>Introdução:</STRONG> <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">PSA</SPAN> é considerada um dos principais<SPAN style="COLOR: #92d050"> </SPAN>agentes etiológicos de infecções nosocomiais, sendo que vários surtos em unidades hospitalares tem sido atribuídos à sua presença no sistema de abastecimento de água. <STRONG>Objetivo:</STRONG>Avaliar a presença de PSA na água corrente e no sistema de distribuição de uma UTI do Hospital São Paulo, comparando-os àqueles dos pacientes internados nesta unidade hospitalar. <STRONG>Métodos:</STRONG>Foram realizadas coletas de aspirado traqueal dos pacientes hospitalizados na UTI. Paralelamente, foram obtidas amostras clínicas de PSA desses mesmos pacientes, solicitadas a critério médico. Foram obtidas amostras de água do cavalete, da caixa d água, do reservatório e de 11 torneiras distribuídas na UTI, das quais também foi recuperado material da parte interna, com auxílio de um swab. As alíquotas de água foram filtradas e as membranas, assim como as amostras clínicas e de aspirado traqueal, foram semeadas <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em Pseudomonas Cetrimide">em Pseudomonas Cetrimide</st1:PersonName> Ágar. O perfil de sensibilidade foi avaliado pela técnica de diluição em ágar, segundo critérios do CLSI. A similaridade genética entre os isolados foi avaliada pela técnica de PFGE, segundo critérios de Tenover. <STRONG>Resultados:</STRONG>Amostras do cavelete, da caixa d água e do reservatório não apresentaram crescimento bacteriano. Das 32 amostras de aspirado traqueal e 29 amostras de água, 72% (23) e 38% (11) apresentaram crescimento para PSA, respectivamente. Os isolados da água apresentaram taxas de resistência aos antimicrobianos superiores aos isolados de aspirado traqueal. Nenhum isolado da água foi sensível à cefepima e a meropenem e apenas 9% e 12% apresentaram sensibilidade ao imipenem e a ciprofloxacino. Foram identificados 14 padrões de PFGE nos 32 isolados de aspirado traqueal. Cinco PSA isoladas da água apresentaram perfis genéticos semelhantes aos isolados clínicos. Um mesmo clone foi encontrado em uma amostra de aspirado traqueal e em uma das torneiras. <STRONG>Conclusão:</STRONG>Apesar deste estudo ser um piloto, foi possível observar uma ampla diversidade genética, evidenciando que um mesmo paciente pode ser colonizado por diferentes populações de PSA em um período curto de hospitalização. Além disso, observamos a contaminação retrógrada da torneira pelas mãos dos profissionais da área da saúde. O controle da higiene no ambiente hospitalar é primordial para que se possa reduzir a transmissão de patógenos hospitalares entre os pacientes.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Pseudomonas aeruginosa, Água hospitalar, Similaridade genética</td></tr></table></tr></td></table></body></html>