ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1773-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>PERFIL DA DIVERSIDADE BACTERIANA PRESENTE EM SOLO DE MATA ATÂNTICA E SEDIMENTO DE MANGUE DA REGIÃO CAMAMU - BA POR PCR/DGGE</strong></p><p align=justify><b>Camila Machado Boaventura </b> (<i>UESC</i>); <b>Ana Cácia Freire dos Santos </b> (<i>UESC</i>); <b>João Carlos Teixeira Dias </b> (<i>UESC</i>); <b><u>Indira Dias Fiterman </u></b> (<i>UESC</i>); <b>Rachel Passos Rezende </b> (<i>UESC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A habilidade dos microrganismos para transformar formas de matéria orgânica (natural ou sintética) faz deles excelentes agentes para a biorremediação. Porém, pouco se conhece sobre os microrganismos presentes na manutenção dos processos biológicos e apenas uma pequena fração dos microrganismos do solo (entre <0,1 a 1%) são cultiváveis através do emprego de métodos microbiológicos convencionais. Perfis eletroforéticos de sequências do DNA ribossomal (rDNA) amplificados por PCR têm sido bastante utilizados no estudo de comunidades microbianas ambientais. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo comparar as comunidades bacterianas presentes em dois ambientes distintos, de uma mesma região do sul da Bahia, através da técnica de DGGE (denaturing gradiente gel electrophoresis). As coletas do solo de mata e do sedimento de mangue foram realizadas no mês de julho de 2008 através 25 amostras simples (1 a 10 cm de profundidade), coletadas aleatoriamente em cinco pontos diferentes de cada um dos ambiente. Em laboratório, as amostras de cada ambiente foram pesadas (10 g) e homogeneizadas. A extração do DNA total de solo e de sedimento foi feita utilizando o PowerSoil"! DNA Isolation Kit (MoBio, UK). A amplificação do 16S rDNA foi realizada utilizando-se primers f984GC e r1378 do Domínio Bacteria e os fragmentos foram separados por eletroforese em gel de poliacrilamida (6%) com gradiente desnaturante 35% a 70%. O perfil das bandas do DGGE demonstrou uma grande similaridade (78%) entre as unidades taxonômicas operacionais (UTO) presentes nos dois ambientes, sendo que o solo de Mata Atlântica possui um percentual 20% inferior ao número de UTOs encontrada no sedimento de mangue. Dessa forma, esta análise apresentou uma maior diversidade de OTUs bacterianos no ambiente de manguezal, sendo ainda nessessárias análises em diferentes períodos do ano e de outros grupos microbianos para verificar se essa é uma características da região.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Diversidade, DGGE, Mata Atlântica, MANGUEZAL</td></tr></table></tr></td></table></body></html>