ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1771-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Imunologia ( Divisão E )</b><p align=justify><strong>PURIFICAÇÃO DE PROTEINAS DE <EM>CALOTROPIS PROCERA</EM> E AVALIAÇÃO DE SUA ATIVIDADE MEDIANTE DESAFIA COM <EM>SALMONELLA ETERICA</EM> SOR. TYPHIMURIUM</strong></p><p align=justify><b><u>Maria Ralph </u></b> (<i>UFRPE</i>); <b>Ayrles Silva </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Jacqueline Batista </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Juliana Interaminense </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Roberta Ventura </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Raquel Oliveira </b> (<i>UFC</i>); <b>Ingrid Cavalcante </b> (<i>UFC</i>); <b>Nylane Alencar </b> (<i>UFC</i>); <b>Marcio Ramos </b> (<i>UFC</i>); <b>Jose Lima-filho </b> (<i>UFRPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Plantas laticíferas são uma interessante fonte de moléculas com atividades biológicas. Dentre estas, <I>Calotropis procera</I> (Asclepiadaceae) tem sido bastante estudada e diversas atividades relativas ao seu látex já são relatadas na literatura. Além disso, através de procedimentos de diálise e centrifugação, é possível se obter frações protéicas ações inflamatórias (fração dializável - FD) e anti-inflamatórias (fração não dializável - LP). Estudos anteriores deste grupo de pesquisa mostraram que uma única administração da fração LP a camundongos suíços protegeu camundongos suíços contra o desafio letal por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> Typhimurium. A purificação da fração LP levou a obtenção de três picos cromatográficos (PI, PII e PIII). No presente estudo, o pico mais expressivo (PI) foi recuperado, liofilizado e administrado intraperitonealmente (30, 60 e 90 mg/kg) a camundongos suíços (n = 10/grupo experimental) ou salina (n = 10/grupo controle) e, 24 horas depois, desafiados com 10<SUP>7</SUP> células de <I>Salmonella </I>Typhimurium intraperitonealmente. Os resultados mostraram que houve uma maior sobrevivência nos animais tratados com PI, nas três concentrações, quando comparado com o grupo controle (p &lt; 0,05). Novos experimentos usando PI e LP na concentração de 30 mg/kg mostraram que a quantificação de <I>Salmonella</I> no sangue é menor nos grupos experimentais do que nos grupos controle, após 4 e 24 h do desafio com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I>. A análise da migração de neutrófilos para a cavidade intraperitoneal mostrou que número de neutrófilos é significativamente maior nos grupos tratados com PI (5, 15 e 30 mg/kg), em comparação ao grupo controle, e que não houve diferença entre os grupos tratados com PI e LP. Contudo, a quantificação bacteriana no fluído peritoneal, baço e fígado não mostraram diferença estatística significativa entre os grupos (p &lt; 0,05). Os dados obtidos permitiram concluir que: a) a atividade protetora de LP está relacionada diretamente às proteínas existentes em PI; b) tal proteção pode estar relacionada ao maior clareamento sanguíneo de bactérias no início da infecção induzido pela administração das proteínas.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Calotropis procera, Salmonella Tiphymurium, Proteinas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>