ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1765-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P>TESTES&NBSP;<EM>IN VITRO</EM>&NBSP;COM BIOPOLÍMEROS DE EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS DO MÉXICO&NBSP;CONTRA A FORMAÇÃO DO BIOFILME DE <EM>C. ALBICANS</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Iza Teixeira Alves Peixoto </u></b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Aída Rodríguez García </b> (<i>UANL</i>); <b>Janaína de Cássia Orlandi Sardi </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Luis Jesús Galán Wong </b> (<i>UANL</i>); <b>K Arévalo-niño </b> (<i>UANL</i>); <b>José Francisco Höfling </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Reginaldo Bruno Gonçalves </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Christopher G Pierce </b> (<i>UTSA</i>); <b>José Luis Lopez-ribot </b> (<i>UTSA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O aumento da resistência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans</I> aos agentes antifúngicos, associado ao custo do tratamento, bem como o fato de a maioria das drogas antifúngicas disponíveis no mercado possuírem apenas atividade fungistática, justificam a necessidade de novas estratégias para tratamento de enfermidade de origem fúngica, por meio do uso de produtos naturais, aplicados a biotecnologia. O objetivo desse estudo foi encontrar novos antifúngicos eficazes contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>, testando biopolímeros contendo extratos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Thymus vulgaris</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Croton lechleri</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Julliana adstringens</I> Schl. As plantas foram coletadas e extraídas com solventes para obter extratos aquosos e orgânicos, que foram adicionados aos biopolímeros em concentrações de 10% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I>, 11% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">J. adstringens</I> Schl. e para 20% <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. lechleri</I>. Os compostos utilizados na fabricação dos biopolímeros foram Quitosan (1%) e Pululan (10%). Os polímeros de extratos vegetais foram testados <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro,</I> por meio do modelo de microplacas de 96 poços para os testes de suscetibilidade contra a formação do biofilme de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>. Após o tratamento antifúngico, o biofilme foi quantificado, bem como a atividade metabólica das cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida. </I>Previamente, o biofilme foi lavado duas vezes com PBS e a cada poço foi acrescentado 80 &#956;L de solução de XTT. Essa solução permite que ocorra uma redução colorimétrica, em que as células sésseis metabolicamente ativas reduzem tetrazólio a um sal solúvel em água de cor laranja (Formazan). <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Em seguida, a placa foi incubada por 2 h e foi feita a leitura no aparelho de ELISA a 490nm. Os resultados revelaram que nos biopolímeros de Pululan, o extrato de <I style="mso-bidi-font-style: normal">J. adstringens</I> Schl. inibiu a formação de biofilme em 100%, enquanto <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I> <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>possuiu apenas 2,5% de inibição e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. lechleri</I> inibiu em 52,5%. Já os biopolímeros de Quitosan apresentaram atividade com os extratos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I> e de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. lechleri</I>, com 51,5% e 44% de inibição de biofilme, respectivamente. No entanto, houve pouca atividade do biopolímero do extrato de <I style="mso-bidi-font-style: normal">J. adstringens</I>. Ambos biopolímeros não tiveram efeito inibitório sobre biofilme pré-formado de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>. De acordo com os resultados, pode-se concluir que o biopolímero do extrato de <I style="mso-bidi-font-style: normal">J. adstringens</I> exibiu forte atividade antifúngica na inibição do biofilme de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans </I>em Pululan, enquanto <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. lechleri</I> apresentaram efeito inibitório no biopolímero de Quitosan. </SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;C. albicans, biofilme, biopolímero, plantas medicinais</td></tr></table></tr></td></table></body></html>