ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1765-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE DIFERENTES ACESSOS DE <EM>MENTHA </EM>SPP. CONTRA CEPAS DE <EM>C. ALBICANS</EM> E <EM>C. DUBLINIENSIS</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Iza Teixeira Alves Peixoto </u></b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Vivian Fernandes Furletti </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Paula Cristina Anibal </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>); <b>Marta Cristina Teixeira Duarte </b> (<i>CPQBA/UNICAMP</i>); <b>José Francisco Höfling </b> (<i>FOP/UNICAMP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-AUTOSPACE: ideograph-numeric; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">As novas tendências globais de uma preocupação com a biodiversidade e as idéias de desenvolvimento sustentável têm despertado interesse no estudo de plantas medicinais brasileiras. O estabelecimento de novas drogas vegetais através da pesquisa pode con&shy;duzir ao correto aproveitamento das plantas medicinais e seus derivados aplicados à fitoterapia. Assim, a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mentha</I> <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">(família <I>Lamiaceae</I>),</SPAN> a qual produz um dos óleos essenciais mais consumidos, pode ser considerada uma alternativa para novas modalidades de tratamento contra fungos de potencial patogênico, como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> spp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> é um fungo patogênico oportunista e mais freqüente causador de candidíases, que acomete indivíduos com comprometimento do sistema imune. Diversas espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mentha</I> foram estudadas quanto a suas propriedades antibacterianas e antifúngicas. O objetivo do presente estudo é comprovar a atividade antimicrobiana de óleos essenciais de diferentes espécies e acessos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mentha, </I>determinada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM) sobre espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I>. Os óleos essenciais foram extraídos utilizando as partes aéreas da planta fresca, por hidrodestilação em sistema tipo Cleavenger. Em seguida, foram testados contra cepas de referência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans </I>(CBS 562) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida dubliniensis </I>(CBS 7987). A CIM foi determinada através do método de microdiluição por meio do protocolo CLSI. Os óleos essenciais apresentaram atividade antimicrobiana de moderada à alta contra as cepas provadas. O óleo essencial de <I>Mentha spicata L, </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">originada de Brasília<I> </I>e</SPAN> <I>Mentha</I> sp., originada do Uruguay, apresentaram alta atividade anti-<I>Candida</I> para as cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. dubliniensis</I> e moderada para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>. Os valores obtidos de CIM foram abaixo de 0,5 mg/mL para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. dubliniensis</I> e entre 0,5 mg/mL y 1,0 mg/mL para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>. Já a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mentha</I> sp., do Instituto Agronômico de Campinas, apresentou forte atividade contra esse patógeno, abaixo de 0,5 mg/mL para ambas cepas. Os outros óleos essenciais apresentaram atividade de moderada a baixa. As plantas estudadas apresentaram atividade de moderada a alta e podem ser consideradas como alternativas futuras para o tratamento de candidíase.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-AUTOSPACE: ideograph-numeric; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"></SPAN></B></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-AUTOSPACE: ideograph-numeric; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Agência de fomento: FAPESP<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Mentha spp, Candida spp., antimicrobiano</td></tr></table></tr></td></table></body></html>