ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1755-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DO USO DE CLORHEXIDINA NO CONTROLE MICROBIANO DE CARCAÇAS DE FRANGO</strong></p><p align=justify><b>Gabriela Horta Fernandes Marandino </b> (<i>UNESA</i>); <b>Carolina Souza Victor Oliveira </b> (<i>UNESA</i>); <b>Andréa Matta Ristow </b> (<i>UFF</i>); <b>Natália Silveira Gomes </b> (<i>UNESA</i>); <b>Marco Antonio Sloboda Cortez </b> (<i>UFF</i>); <b>Rodolpho Almeida Torres Filho </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Com o objetivo de reduzir a contaminação inicial e os riscos de toxinfecções, soluções de Clorhexidina vêm sendo utilizadas na sanitização de carcaças de aves destinadas ao consumo humano. A Clorhexidina, uma bis-guanida com propriedades bactericida, bacteriostática e fungicida tem sido empregada nas indústrias alimentícias de produtos de origem animal como desinfetante de mãos, equipamentos e superfícies. As evidências da baixa toxicidade, aliadas à eficiência anti-microbiana levaram ao desenvolvimento de estudos para avaliar a aplicação do Digluconato de Clorhexidina no controle de microrganismos em carcaças de frango. </SPAN><SPAN style="mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri">O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da sanitização de carcaças de frango resfriadas pela utilização de soluções de</SPAN> Clorhexidina <SPAN style="mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri">fazendo uma comparação com o efeito exercido pelo hipoclorito de sódio no controle do desenvolvimento dos microrganismos heterotróficos aeróbios mesófilos e psicrotróficos.</SPAN>. Foram utilizadas concentrações de <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Clorhexidina a</SPAN><SPAN style="mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri"> 0,1% e a 0,2%. </SPAN>Durante os meses de maio e junho de 2009, <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em um Abatedouro Frigor&#65517;fico"><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em um Abatedouro">em um Abatedouro</st1:PersonName> Frigorífico</st1:PersonName> de frangos localizado no estado do Rio de Janeiro, 75 carcaças de frango pertencentes ao mesmo lote foram separadas da linha de produção e divididas em 3 grupos de 25 carcaças cada, denominados G1, G2 e G3. As carcaças foram obtidas da linha de produção após a etapa de pré-resfriamento no chiller e identificadas de acordo com o grupo pertencente<SPAN style="COLOR: red">.</SPAN> Os grupos G1 e G2 foram submetidos ao processo de sanitização por aspersão da solução de Clorhexidina a 0,1% e a 0,2%, respectivamente. As carcaças do grupo G3 foram utilizadas para avaliação da eficiência do hipoclorito de sódio, método este de conservação utilizado rotineiramente pela indústria. Após a utilização dos tratamentos as carcaças foram conservadas em câmara fria a 4<SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">°</SPAN></SPAN>C durante 12 dias. Para a avaliação do crescimento microbiano foram realizadas, no Laboratório Silo de Controle de Qualidade em Alimentos e Produtos Ltda./RJ, as contagens de<SPAN style="mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri"> microrganismos heterotróficos aeróbios mesófilos e psicrotróficos. Os grupos G1, G2 e G3 apresentaram contagens médias de microrganismos aeróbios mesófilos de: 2,7 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g, 2,3 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g e de 4,0 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g; e contagens médias de microrganismos psicrotróficos de: 3,5 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g, 2,8 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g e de 3,5 x 10<SUP>4</SUP> UFC/g, respectivamente. </SPAN>Comparando os sanitizantes utilizados e suas diferentes concentrações, não foi verificada diferença significativa entre as reduções de microrganismos por eles proporcionadas. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;clorhexidina, frango, microrganismos, qualidade, sanitizante</td></tr></table></tr></td></table></body></html>