ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1673-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>AVALIAÇÃO <EM>IN VITRO</EM> DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA GORDURA DE MANGA (<EM>MANGINFERA INDICA L.)</EM> E EXTRATO ETANÓLICO DA AMÊNDOA DE BACURÍ (<EM>PLATONIA INSIGNIS)</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Manuela Lins </u></b> (<i>UFBA</i>); <b>Tamy Moreira </b> (<i>UFBA</i>); <b>Alaise Guimaraes </b> (<i>UFBA</i>); <b>Suely Freita </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Tânia Barros </b> (<i>UFBA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif"><EM>Mangifera indica L.</EM>é uma espécie frutífera, dicotiledônea, família Anacardiaceae e originária da Ìndia de onde difundiu-se para muitas regiões tropicais; enquanto a <EM>Platonia insignis&nbsp;</EM>(Bacurí) é uma planta nativa da região amazônica e do nordeste do país, com uso popular devido a sua ação cicatrizante, antimicrobiana, antitumoral e citotóxica. Extratos de plantas, óleos e substâncias naturais têm sido alvo de intensos estudos. O objetivo desse trabalho foi&nbsp;avaliar a&nbsp;atividade antimicrobiana da gordura de manga&nbsp;(<EM>Mangifera indica L.) </EM>e do extrato etanólico da amêndoa de bacurí (<EM>Platonia insignis).</EM> Os ensaios da atividade antimicrobiana através da difusão de disco foram realizados de acordo com o protocolo M2-A8 do CLSI (2003), para bactérias; segundo o M44-A do CLSI (2004), para leveduras e como descrito por Lima e colaboradores (1993), para fungos filamentosos. Foram testados <FONT face=Symbol>10m</FONT></FONT><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">L da gordura de manga (<EM>Mangifera indica L.) </EM>e <FONT face=Symbol>3000m</FONT><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">g do</FONT>&nbsp;extrato&nbsp;da amêndoa de bacurí (<EM>Platonia insignis)</EM> dissolvidos em DMSO. A&nbsp;concentração&nbsp;inibitória mínima (CIM) foi determinada de acordo o descrito por Aligiannis e colaboradores (2001). A gordura de manga apresentou atividade frente às cepas padrão de <EM>Staphylococus aureus</EM>, <EM>Micrococcus luteus</EM>, <EM>Pseudomonas aeruginosa, Salmonella cholerasuis </EM>e<EM> Candida albicans, </EM>frente a cepas de <EM>S. aureus</EM> de isolados hospitalares, cepas de <EM>Bacillus cereus</EM> e <EM>Salmonella</EM> sp. isoladas de alimentos e ainda &nbsp;frente a dermatófitos como o <EM>Trichophyton rubrum</EM>, <EM>Microsporum gypseum</EM> e <EM>Epidermophyton floccosum</EM>. Não foi observada atividade frente à <EM>Escherichia coli</EM> e aos fungos <EM>Aspergillus niger</EM> e <EM>Fusarium</EM> sp. Já o extrato etanólico da amêndoa de bacurí apresentou atividade somente frente às cepas padrão de S. aureus e <EM>M. luteus</EM> e de isolados hospitalares de <EM>S. aureus</EM> e de cepas de <EM>B. cereus</EM> isoladas de alimentos; não apresentando atividade frente aos outros microorganismos testados. Os resultados da CIM tanto para a gordura de manga quanto para o extrato da amêndoa de bacurí segerem que esses produtos naturais possuem maior potência frente a isolados de S. aureus, pois os mesmos apresentaram os menores valores. Pouco são os trabalhos descritos na literatura sobre atividade antimicrobianade de extratos de frutas, os resultados deste trabalho mostraram que as substâncias testadas possuem potencial de inibição do crescimento em diversos tipos de microorganismos.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Atividade antimicrobiana, Mangifera indica L., Platonia insignis, Substancias naturais</td></tr></table></tr></td></table></body></html>