ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1672-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DO SECRETOMA DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CHROMOBACTERIUM VIOLACEUM</SPAN></strong></p><p align=justify><b><u>Alessandra Ciprandi </u></b> (<i>UFPA</i>); <b>Wanderson Marques Silva </b> (<i>UFMG</i>); <b>Vasco Azevedo </b> (<i>UFMG</i>); <b>Maria Paula Schneider </b> (<i>UFPA</i>); <b>Artur Silva </b> (<i>UFPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A <span style="font-style: italic;">Chromobacterium violaceum</span> é uma beta-proteobactéria Gram-negativa comum da microbiota tropical. Como outros microorganismos de vida livre, esta bactéria está exposta a condições ambientais muito variáveis, que exigem grande adaptabilidade e sistemas de proteção eficientes. O sequenciamento do seu genoma revelou o potencial uso biotecnológico e lançou as bases para estudos proteômicos que poderão elucidar o status funcional da resposta celular aos estímulos ambientais. As proteínas secretadas pelas bactérias apresentam importantes funções remotas na nutrição, comunicação celular e detoxificação. Essas funções podem ser melhor entendidas através do análise do secretoma, o proteoma das proteínas secretadas. Uma vez que proteínas secretadas desempenham uma variedade de funções importantes na sobrevivência bacteriana no ambiente, este trabalho tem como objetivo caracterizar as diversas proteínas secretadas da <span style="font-style: italic;">C. violaceum</span> ATCC 12472. A bactéria foi crescida em meio quimicamente definido a 28ºC por 20 h sob leve agitação. Após o cultivo, foi utilizada a técnica <span style="font-style: italic;">Three-phase partitioning </span>para extrair as proteínas secretadas e a concentração protéica foi determinada através do kit 2D Quant. Foi feita uma eletroforese bidimensional para avaliar o perfil das proteínas expressas, utilizando tiras de gel com pH imobilizado 3-10 NL de 18 cm. As imagens foram analisadas com o programa Image Master Platinum 7.0. Os resultados mostraram a presença de 338 spots. O perfil eletroforético apresentou spots com pesos moleculares distribuídos entre 12 e 72 kDa e pode-se observar uma maior concentração na faixa de pI 4 a 7. A identificação dessas proteínas por espectrometria de massas aumentará nosso entendimento sobre a interação e adaptação da bactéria ao o meio ambiente, favorecendo a exploração do seu potencial biotecnológico.<br>Apoio Financeiro : Eletronorte S/A, CAPES, CNPq e FAPESPA </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Chromobacterium violaceum, proteínas secretadas, secretoma</td></tr></table></tr></td></table></body></html>