ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1670-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong>MODELAGEM ESTRUTURAL DE REGULADORES TRANSCRICIONAIS DA FAMÍLIA ARSR DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CHROMOBACTERIUM VIOLACEUM</SPAN><BR> </strong></p><p align=justify><b><u>Louise Cerdeira </u></b> (<i>UFPA</i>); <b>Alessandra Ciprandi </b> (<i>UFPA</i>); <b>Rafael Baraúna </b> (<i>UFPA</i>); <b>Jerônimo Lameira </b> (<i>UFPA</i>); <b>Maria Paula Schneider </b> (<i>UFPA</i>); <b>Artur Silva </b> (<i>UFPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> A <span style="font-style: italic;">Chromobacterium violaceum</span> é uma beta-proteobactéria gram-negativa abundante em solos e água de rios brasileiros. Seu genoma completo encontra-se sequenciado e anotado e revela a versatilidade dessa bactéria frente às diversas condições ambientais e suas possíveis aplicações biotecnológicas, sendo este responsável por codificar cinco proteínas pertencentes à família SmtB/ArsR de reguladores transcricionais envolvidos na resistência bacteriana a metais. O objetivo deste trabalho foi utilizar a modelagem por homologia molecular para predizer a estrutura tridimensional destas cinco proteínas, haja vista que determinar esta estrutura experimentalmente é complexo, oneroso e demorado. Os valores de identidade obtidos entre os modelos: CV_0084, CV_0459, ArsR, CV_3351, CV_3659 com os PDB's 2JSC, 3F6V, 3F6V, 3F72, 1KU9 foram de 34%, 36%, 33%, 33%, 40%, respectivamente. Na modelagem foi utilizado o programa Modeller pacote 9v6,&nbsp; produzindo 10 modelos diferentes para cada proteína  alvo, avaliados no programa Procheck 3.0 e Prosa 3.0. O RMSD (<span style="font-style: italic;">Root Mean Square Desviation</span>) foi calculado para detectar quaisquer desvios de dobramento entre as estruturas. A proteína pertencente ao operon <span style="font-style: italic;">ars</span> apresentou boa identidade com o PDB 3F6V, formada por quatro alfa-hélices e duas beta-folha consecutivas. Outros 2 modelos (CV_0084 e CV_3351) foram estruturalmente semelhantes à proteína ArsR e 2 modelos divergiram (CV_0459 e CV_3659) em relação aos demais. O gráfico de Ramachandran apresentou em média 92% dos resíduos em regiões favoráveis, o que indica uma boa qualidade estereoquímica. O valor de z-score obtido dos 4 modelos (CV_0084, ArsR, CV_3351, CV_3659) foi em média -4,24 e do modelo CV_3659 foi de -0,81. Serão necessários mais estudos para identificar se todos estes reguladores estão envolvidos na resistência bacteriana a metais. Estes estudos possibilitarão a aplicação biotecnológica e o melhor conhecimento deste microorganismo para sua utilização em processos de biorremediação. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;chromobacterium violaceum, família ArsR, modelagem por homologia, regulador transcricional, resistência a metais</td></tr></table></tr></td></table></body></html>