ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1665-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4>INFLUÊNCIA DOS ANTIMICROBIANOS PENICILINA E ERITROMICINA NA INTERAÇÃO DE <EM>CORYNEBACTERIUM DIPHTHERIAE</EM> COM CÉLULAS RESPIRATÓRIAS&NBSP;HUMANAS HEP-2</FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Renata Stavracakis Peixoto </u></b> (<i>UERJ</i>); <b>Cíntia Silva dos Santos </b> (<i>UERJ</i>); <b>Fernando dos Santos Dourado </b> (<i>UERJ</i>); <b>Priscila S. Sabbadini </b> (<i>UERJ</i>); <b>Cristina Ávila Mendes </b> (<i>UERJ</i>); <b>Simone Monteiro Cardoso de Deus </b> (<i>UERJ</i>); <b>Karinna Gomes Salgueiro </b> (<i>UERJ</i>); <b>Higor Franceschi Mota </b> (<i>UERJ</i>); <b>Louisy Sanches dos Santos </b> (<i>UERJ</i>); <b>Raphael Hirata Júnior </b> (<i>UERJ</i>); <b>Ana Luiza de Mattos Guaraldi </b> (<i>UERJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA">A difteria é uma síndrome toxêmica causada pelo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Corynebacterium diphtheriae</I>. A instituição dos programas de imunização reduziu a incidência de difteria mantendo-a sob controle em diversos países desenvolvidos, apesar do <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. diphtheriae</I> continuar sendo isolado de infecções sistêmicas. Portanto, o tratamento das infecções requer a administração de antimicrobianos (penicilina e eritromicina). Nosso objetivo foi investigar a influência dos antibióticos na colonização e viabilidade intracelular bacteriana durante o processo infeccioso em monocamadas de células HEp-2. Células HEp-2 foram cultivadas em MEM contendo 50µg mL<SUP> 1</SUP> de fungizona e de gentamicina e 5% de soro fetal bovino, em placas de 24 orifícios. Antes da interação com as cepas bacterianas, as monocamadas foram incubadas em meios sem fungizona e gentamicina e 24 horas depois tratadas com MEM contendo 2% de SFB adicionado de concentrações séricas dos antimicrobianos: penicilina (5µgmL<SUP> 1</SUP>) ou eritromicina (1,92 µgmL<SUP> 1</SUP>). <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. diphtheriae</I> ATCC 27010 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">tox</I><SUP> </SUP>) e ATCC 27012 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">tox</I><SUP>+</SUP>) em MEM (MOI 10) foram utilizadas para a infecção das monocamadas de células HEp-2 durante 3 horas. Foram investigados os microrganismos associados às monocamadas e presentes no interior celular, observando-se que o pré-tratamento dos tapetes com penicilina induziu redução na aderência bacteriana, quando comparada com o controle e com as monocamadas tratadas com eritromicina. Entretanto, o percentual de viáveis intracelulares foi maior nas células pré-tratadas com penicilina do que quando tratadas com eritromicina. Os resultados sugerem que a penicilina possui efeito majoritário extracelular, enquanto a eritromicina, um antibiótico direcionado à eliminação do estado de portador, possui efeito intracelular significativo. Portanto, a eritromicina foi a que melhor eliminou os microrganismos no compartimento intracelular. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Apoio Financeiro: CNPq, CAPES, FAPERJ, SR2-UERJ.</B></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Corynebacterium diphtheriae, antimicrobianos, células respiratórias humanas, interação bactéria-célula, difteria</td></tr></table></tr></td></table></body></html>