ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1652-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>&NBSP;<FONT COLOR=#000000><FONT FACE="ARIAL, SANS-SERIF"><FONT SIZE=3><B>SUSCETIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE ISOLADOS CLÍNICOS PROVENIENTES DE PACIENTES ATENDIDOS&NBSP;EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO INTERIOR DO PARANÁ</B></FONT></FONT></FONT></strong></p><p align=justify><b>Odilon Marcel Bini </b> (<i>UNICENTRO</i>); <b>Evelaine Niezer </b> (<i>UNICENTRO</i>); <b>Hermes Francisco Sanches </b> (<i>UNICENTRO</i>); <b>Andreza Urba Quadros </b> (<i>UNICENTRO</i>); <b>Elaine Pitnner </b> (<i>UNICENTRO</i>); <b><u>Marta Chagas Monteiro </u></b> (<i>UFPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>&nbsp; <P class=western style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; LINE-HEIGHT: 150%" align=justify><B>Introdução:</B> Infecções nosocomiais são atualmente um dos maiores desafios da rede pública de saúde, não só por contribuir para o aumento da morbimortalidade dos pacientes, como também elevando os custos do tratamento e permanência na rede hospitalar. Além disso, uma das maiores preocupações está sendo o aumento progressivo da resistência de algumas bactérias aos antibióticos comumente utilizados, principalmente em âmbito hospitalar. Com isso, este trabalho teve por objetivo isolar cepas bacterianas provenientes de pacientes do Hospital Santa Casa de Prudentópolis e verificar a sensibilidade dessas cepas aos antibióticos comerciais. <FONT color=#000000><B>Métodos:</B> Foram analisadas 30 amostras obtidas de secreções de feridas cutâneas purulentas, de pacientes atendidos no Hospital Santa Casa de Prudentópolis/PR; que foram cultivadas em meios seletivos e diferenciais no <FONT color=#000000>laboratório de Microbiologia da UNICENTRO/PR</FONT>. Em seguida, as espécies foram identificadas por testes bioquímicos, em seguida foi feito o antibiograma pela técnica da difusão do antibiótico em ágar a partir de discos impregnados, conforme KIRBY-BAUER, recomendada pelo NCCLS. <B>Resultados e discussões: </B><SPAN><FONT color=#000000>Das 30 amostras analisadas, 4 (13%) não cresceram em cultura, sugerindo que os pacientes poderiam estar sob tratamento com antimicrobianos antes da coleta. Das 26 amostras identificadas, </FONT></SPAN><SPAN><FONT color=#000000>a maioria das cepas pertenciam a bactérias gram-positivas (57,7%), com predomínio do gênero <I>Staphylococcus </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">(66,7%)</SPAN>. <SPAN><FONT color=#000000>Dentre as gram-positivas, 4 espécies eram de <I>Staphylococcus aureus </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">(26,7%)</SPAN>, 6 Estafilococos coagulase negativa (ECN-40%), 3 <I>Enterococcus sp.</I> (20%) e 2 <I>Streptococcus sp. </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">(13,3%). </SPAN></FONT></SPAN>Quanto às bactérias gram-negativas, as enterobactérias foram as mais frequentes (72,7%), destas 4 eram <I>Salmonella sp</I>. (50%), <SPAN><FONT color=#000000>3 <I>Proteus mirabilis </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">(37,5%) </SPAN><I>e 1</I> <I>Enterobacter sp. </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">(19,5%). Das 3 amostras restantes </SPAN>identificadas como gram negativas não fermentadoras, 2 eram <I>Pseudomonas aeruginosa</I>. </FONT></SPAN>O teste de sensibilidade aos antimicrobianos demonstrou que quase 100% das cepas foram multirresistentes aos antibióticos testados,</FONT></SPAN><SPAN><SPAN lang=pt-BR><FONT size=3><FONT color=#000000> principalmente a ampicilina, penicilina G, eritromicina, cefotaxima e cefalotina. Interessantemente, dentre as cepas isoladas<I>, </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">identificamos uma cepa de <SPAN><SPAN lang=pt-BR><FONT size=3><FONT color=#000000><I>P. Aeruginosa </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">resistente a todos os antibióticos testados e uma de</SPAN><I> S. Aureus</I> também </FONT></FONT></SPAN></SPAN></SPAN>resistente à maioria dos antibióticos, incluindo a vancomicina. </FONT></FONT></SPAN><B>Conclusões: </B><SPAN>Conclui-se que </SPAN>a maioria das cepas isoladas foi bactérias gram-positivas, principalmente <I>Staphylococcus sp. </I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">e</SPAN><I> o</I><SPAN style="FONT-STYLE: normal">s isolados clínicos se apresentaram multirresistente aos vários antibióticos utilizados na clínica, principalmente ampicilina e penicilina G</SPAN>. Nesse sentido, vários </SPAN></FONT><SPAN><SPAN lang=pt-BR><FONT size=3><FONT color=#000000>fatores podem contribuir para esta multirresistência, tais como a facilidade destas bactérias sofrerem mutações gênicas e o uso abusivo e indiscriminado de drogas antimicrobianas. </FONT></FONT></SPAN></SPAN></P> <P class=western style="MARGIN-BOTTOM: 0cm">PALAVRAS-CHAVE: infecção nosocomial, enterobactérias, ambiente hospitalar, infecção hospitalar.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;infecção nosocomial, ambiente hospitalar, infecção hospitalar, enterobactérias, antimicrobianos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>