ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1646-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>INTERAÇÃO ENTRE<EM> CANDIDA ALBICANS</EM> E <EM>ENTEROCOCCUS FAECALIS&NBSP;NA ADESÃO A DIFERENTES MATERIAIS ODONTOLÓGICOS.</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Juliana Mesquita Vidal Martínez de Mesquita Vidal Martínez de Lucena </u></b> (<i>IFAM</i>); <b>Winnie Lagoa de Souza </b> (<i>IFAM</i>); <b>Lucilene da Silva Paes </b> (<i>IFAM</i>); <b>Luciana Cristina de Souza Aguiar </b> (<i>IFAM</i>); <b>Bruna Caroline Monteiro Alencar </b> (<i>IFAM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt">&nbsp; A medicina popular indica diferentes extratos vegetais para o combate de doenças infecciosas. <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. faecalis</I> são integrantes da microbiota humana, sendo ambos associados a doenças orais e sistêmicas. Este estudo teve por objetivo<SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold"> avaliar a capacidade de adesão de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans </I>associada ao<I style="mso-bidi-font-style: normal"> E. faecalis </I>a materiais comuns à prática odontológica tratados com diferentes extratos vegetais. Folhas das espécies </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Kalanchoe pinnata</I>,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Morus</I> sp. e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pedilanthus</I> sp. coletadas em hortas domésticas forneceram extratos aquosos e hidroalcoólicos, sendo estes últimos armazenados por 14 dias em frascos âmbar, a temperatura ambiente. Foram confeccionados corpos de prova na forma de lâminas polidas em resina acrílica autopolimerizável (RA), vidro (LV) e polipropileno (PL) medindo 2,5 x 2,5 cm, adequados à sua inserção em tubos de ensaio com a suspensão microbiana em caldo BHI-sacarose. O biofilme formado foi medido por contagem de células em campo escuro, número de colônias (UFC/ml) e coloração em fucsina básica. Foram realizados ensaios de adesão para as espécies isoladas e em conjunto para avaliar a capacidade de ambas de aderir aos corpos de prova. O mesmo procedimento foi repetido, adicionando-se os extratos vegetais. Houve formação de biofilme sobre todos os materiais testados para as espécies individualmente e em conjunto. Nos testes efetuados com <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. faecalis,</I> extratos hidroalcoólicos de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> K. pinnata</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Morus</I> sp., e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pedilanthus sp</I> impediram a adesão aos materias utilizados, observando-se ainda aglutinação celular em apenas 24h após a inoculação dos extratos. Algumas amostras não produziram colônias sobre o ágar. <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> ao contrário, mostrou-se resistente a todos os extratos, produzindo UFC/ml &gt; 300 em todas as amostras. No teste de adesão das espécies combinadas em presença dos extratos, entretanto, <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> pareceu sofrer mais aglutinação, não sendo capaz de aderir aos corpos de prova e não foi detectada dentre as colônias formadas em agar. <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. faecalis,</I> mesmo em presença dos extratos, formou biofilme sobre todas as superfícies e produziu número UFC/ml &gt; 300 colônias. Nossos resultados indicaram que a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> favoreceu a adesão de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. faecalis</I> aos materiais testados, propiciando-lhe condições ambientais mais favoráveis mesmo em presença dos extratos vegetais aos quais essa bactéria mostrou-se sensível nos ensaios das espécies isoladas.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Candida albicans, Enterococcus faecalis, biofilme, interação, extratos vegetais</td></tr></table></tr></td></table></body></html>