ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1646-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ESTUDO DE CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA DE PEÇAS PROTÉTICAS PRODUZIDAS EM LABORATÓRIOS DA CIDADE DE MANAUS/AM.&NBSP;&NBSP;&NBSP;</P></strong></p><p align=justify><b><u>Luciana Cristina de Souza Aguiar </u></b> (<i>Ifam</i>); <b>Juliana Mesquita Vidal Martinez de Lucena </b> (<i>Ifam</i>); <b>Bruna Caroline Monteiro Alencar </b> (<i>Ifam</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=Default><FONT face=Batang><STRONG><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">Para a manutenção da cadeia asséptica em consultórios odontológicos, os procedimentos adotados devem obedecer normas de biossegurança, a fim de evitar a contaminação do paciente/ pessoal cl</SPAN>í<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">nico através de microrganismos presentes na sala de procedimentos e no campo operatório. Isto inclui a esterilização de todo o instrumental e material a ser utilizado por meios químicos (soluções de glutaralde</SPAN>í<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">do) ou físicos (esterilização por calor </SPAN>ú<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">mido em autoclave ou seco em estufa) e a aplicação de soluções desinfetantes nas superfícies dos equipamentos, bancadas e mobiliário que integram a sala de procedimentos</SPAN>.<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial"> O controle da infecção cruzada nos consultórios odontológicos e laboratórios de prótese tem sido grande desafio para os profissionais da saúde especialmente nas ultimas décadas</SPAN>.<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial"> Os riscos de infecção cruzada em consultórios odontológicos são estabelecidos e bem conhecidos</SPAN>.<SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial"> Entretanto, não se conhece bem a situação dos laboratórios de prótese diante deste tema. A falta de contato direto com o paciente pode levar a crer que os profissionais do laboratório não estejam expostos a material biológico/contaminante</SPAN>. Isto resulta numa menor atenção às normas de biossegurança. Desta forma, a prótese que retorna ao consultório e daí à boca do paciente, pode representar um risco ainda maior à saúde do mesmo. Com o objetivo de avaliar a contaminação bacteriana em peças protéticas, foram coletadas amostras de diferentes materiais (<SPAN style="mso-bidi-font-size: 11.0pt">porcelana pura, resina fotopolimerizável, metalo-cerâmica, segmentos metálicos de próteses parciais removíveis, coppings metálicos, segmentos de resina acrílica de próteses totais e núcleos metálicos fundidos)</SPAN> e laboratórios de prótese, e as mesmas foram analisadas utilizando um kit comercial de EPM-Mili-Citrato para pesquisa de enterobactérias. Foram detectadas enterobactérias em todas as amostras de próteses confeccionadas em porcelana e resina. O número de unidades formadoras de colônias foi UFC&gt;300 em todos os casos. Os testes bioquímicos sugeriram a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella ozeanae, Providencia alcalifaciens, Providencia stuartii, Citrobacter freundii e Enterobacter agglomerans</I>.</STRONG></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;enterobactérias, paciente, biossegurança, prótese, contaminação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>