ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1641-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong><P>PERFIL DE RESISTÊNCIA DE <EM>M. TUBERCULOSIS</EM> ISOLADOS DE PACIENTES DE PRISÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2008</P></strong></p><p align=justify><b>Fabio Oliveira Latrilha </b> (<i>IAL</i>); <b><u>Romilda Aparecida Lemes </u></b> (<i>IAL</i>); <b>Maria de Fátima Franco Silva Pires </b> (<i>IAL</i>); <b>Vera Maria Neder Galesi </b> (<i>CVE/SP</i>); <b>Carmen Maria Saraiva Giampaglia </b> (<i>IAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>INTRODUÇÃO: A tuberculose é um grave problema de saúde pública para grupos de pessoas confinadas, especialmente em presídios, devido à sua transmissão respiratória.&nbsp;O sistema penitenciário possui condições agravantes e peculiares para disseminação e controle da tuberculose (TB).&nbsp;A atual população prisional do Estado de São Paulo é cerca de 140.000 detentos distribuídos em 146 unidades prisionais. OBJETIVO: Avaliar o perfil de resistência de <EM>M. tuberculosis</EM> isolados de pacientes de prisão no ano de 2008. MÉTODOS: No ano de 2008 as 422 cepas identificadas como <EM>M. tuberculosis</EM> de pacientes de prisão foram submetidas a teste de susceptibilidade no Instituto Adolfo Lutz. Foi determinado o perfil de resistência, a isoniazida(INH), rifampicina(RMP), etambutol(EMB) e estreptomicina(SM) pelo método automatizado BACTEC MGIT 960. A susceptibilidade à pirazinamida foi testada pelo método da pirazinamidase. RESULTADOS:&nbsp;A avaliação da susceptibilidade do <EM>M. tuberculosis</EM> às drogas antituberculose, identificou resistência em 24 cepas (5,7%), dentre as quais 5 (1,2%) se enquadram no critério de resistência a múltiplas drogas (MDR). A distribuição de monorresistência a cada fármaco foi de 7 (1,7%) para INH; 1 (0,2%) para EMB; 9 (2,1%) para SM. Não houve monorresistência para RMP. Uma cepa (0,2%) apresentou resistência a INH, P, EMB e SM e uma (0,2%) a INH e P (polirresistência). CONCLUSÃO:&nbsp;A elevada frequência de TB, alta rotatividade da população carcerária e a deficiente assistência à saúde, põe em risco, os detentos e seus familiares, os profissionais carcerários e a comunidade em geral, servindo como reservatório potencial de casos de MDR. Por isso, medidas de controle visando o diagnóstico rápido e tratamento são fundamentais para se evitar&nbsp;a transmissão e perpetuação da doença.&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;M. tuberculosis, MDR, Sistema penitenciário, Teste de susceptibilidade, BACTEC MGIT960</td></tr></table></tr></td></table></body></html>