ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1608-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>CEPAS DE STAPHYLOCOCCUS SPP. MULTIRRESISTENTES A DROGAS ISOLADAS DA COMUNIDADE EM CAMPOS DOS GOYTACAZES</strong></p><p align=justify><b>Emylli Dias Virginio </b> (<i>UENF</i>); <b>Igor Leal Pena </b> (<i>FMC</i>); <b>Liana Moura de Almeida </b> (<i>FMC</i>); <b>Olney Vieira-da-motta </b> (<i>UENF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Bactérias do gênero <EM>Staphylococcus</EM> normalmente colonizam a pele e mucosas de seres humanos e animais, além de desempenharem papel importante nas infecções hospitalares. A resistência antimicrobiana vem se tornando um problema crescente de saúde, principalmente entre microorganismos que causam infecções hospitalares, especialmente <EM>Staphylococcus aureus</EM> resistentes à meticilina (MRSA). No entanto, nos últimos anos a identificação desses microrganismos em indivíduos sadios nas comunidades é cada vez mais comum. Amostras foram coletadas de indivíduos em diferentes faixas etárias através de suabes estéreis, das cavidades nasais e de lesões de pele observadas no momento da visita ambulatorial. Os suabes foram acondicionados <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo BHI">em caldo BHI</st1:PersonName>+7,5%NaCl para crescimento e posterior identificação dos microrganismos. O perfil de resistência contra 12 drogas foi investigado pela técnica de difusão <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em disco. Nas">em disco. Nas</st1:PersonName> amostras que apresentaram perfil de resistência à oxacilina foram feitas três repetições. Foram isoladas 186 cepas de <EM>Staphylococcus</EM> spp., sendo 20(10,8%) de <EM>S. aureus</EM>, das quais 15(75%) multirresistentes a pelo menos três drogas, em quatro delas resistentes a oxacilina, indicando potencial (MRSA). Os (MRSA) se destacam em infecções nosocomiais, porém tem sido frequentemente identificados fora dos ambientes hospitalares (CA-MRSA). Do total de isolados, 87(46,7%) <EM>Staphylococcus</EM> spp. apresentaram resistência a pelo menos três drogas, inclusive a oxacilina em 47(54%) delas. Os resultados alertam para a existência de estirpes multirresistentes a drogas fora do ambiente hospitalar, circulando na comunidade em Campos dos Goytacazes/RJ, sendo um fator de risco para indivíduos. Estudos moleculares sobre o gene <EM>mec</EM>A poderão confirmar o potencial das cepas multirresistentes. Os dados servirão de base para informação aos órgãos públicos locais.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus, Multirresistência a drogas, Comunidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>