ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1604-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT">ATIVIDADE INIBITÓRIA DA PRÓPOLIS DE MINAS GERAIS CONTRA BACTÉRIAS ANAERÓBICAS</P> <P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT">&NBSP;</P></strong></p><p align=justify><b><u>Fulgêncio Antônio Santos </u></b> (<i>UFVJM</i>); <b>Esther Margarida A.f Bastos </b> (<i>UFVJM</i>); <b>Elisabeth Spangler Andrade Moreira </b> (<i>UFVJM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=resumo style="MARGIN: auto 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Própolis é uma resina coletada pelas abelhas para a proteção da colméia especialmente devido ao seu poder antimicrobiano. Este estudo teve como objetivo analisar a atividade antibacteriana da própolis coletada em região de cerrado de Minas Gerais contra bactérias anaeróbicas de referência. Os testes da atividade antibacteriana foram executados com amostras bacterianas de referência: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusobacterium nucleatum</I> ATCC 10953, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacteroides fragilis</I> ATCC 25285 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Peptostreptococcus anaerobius</I> ATCC 27337. Os extratos alcoólicos de própolis (EAP) foram preparados a 25% <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em etanol. Foram">em etanol. Foram</st1:PersonName> avaliados da concentração de resina, a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e da Concentração Bactericida Mínima (CBM) dos EAP. Para a avaliação da CIM foi utilizado o<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>ágar Infuso Cérebro Coração suplementado com extrato de levedura a 0,5% e L-cistina 0,075%, para <I style="mso-bidi-font-style: normal">F. nucleatum</I>. Ágar Infuso Cérebro Coração suplementado com extrato de levedura a 0,5%, hemina e menadiona foi utilizado para <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. fragilis</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. anerobius</I>. O inóculo das culturas bacterianas foi padronizado com aproximadamente 10<SUP>5</SUP> UFC/mL <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo Infuso C&#65513;rebro">em caldo Infuso Cérebro</st1:PersonName> Coração suplementado para cada espécie bacteriana, utilizando o replicador de Steer. As placas foram incubadas em jarras de anerobiose (90% N<SUB>2</SUB>, 5% CO<SUB>2</SUB> and 5% H<SUB>2</SUB>), por 48 horas. A avaliação da CBM foi determinada pelo método de diluição <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo. Tamb&#65513;m">em caldo. Também</st1:PersonName> foi avaliada a curva de sobrevivência aos EAP nos tempos <SPAN style="COLOR: black">0, 0.5, 1.5, 3, 6, 12, 24 e 48 horas. </SPAN>O antibiótico metronidazol e etanol foram utilizados como controles. Todos os testes foram realizados <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em duplicata. A CIM"><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em duplicata. A">em duplicata. A</st1:PersonName> CIM</st1:PersonName> para os EAP para<I style="mso-bidi-font-style: normal"> B. fragilis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. anerobius </I>e<EM> </EM><I style="mso-bidi-font-style: normal">F. nucleatum</I><EM><SPAN style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"> foi de 256, 512 e 1024 </SPAN></EM><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">m</SPAN></SPAN>g/mL, respectivamente. Todas as bactérias foram susceptíveis ao metronidazol.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A CBM foi determinada a 256, 512 e 1024 <SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">m</SPAN></SPAN>g/mL para <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. anerobius, B. fragilis </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">F. nucleatum, </I>respectivamente. Foi observado 100% <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>de morte com três horas para <I style="mso-bidi-font-style: normal">F. nucleatum, </I>12 horas para <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. anerobius</I> e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>24 horas para <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. fragilis. </I>As amostras de própolis testadas foram capazes de inibir todas as bactérias anaeróbicas de referência pesquisadas o que demonstra o potencial antibacteriano deste produto apícola.&nbsp; Apoio Financeiro do CNPq.</P> <P class=resumo style="MARGIN: auto 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: própolis, atividade antibacteriana, bactérias anaeróbicas</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Própolis, Atividade Antibacteriana, Bactérias anaeróbicas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>