ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1602-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong> <SPAN STYLE="FONT-FAMILY: 'TIMES NEW ROMAN';"><SPAN STYLE="FONT-WEIGHT: BOLD;">ANÁLISE FILOGENEÉTICA DE SEQUENCIAS PARCIAIS DO GENE DA TOXINA ALVA DE CLOSTRIUDIUM SEPTICUM EM AMOSTRAS DE CAMPO E SEMENTES VACINAIS DO BRASIL<BR></SPAN></SPAN> </strong></p><p align=justify><b>Ronnie A. Assis </b> (<i>LANAGRO/MG</i>); <b><u>Antônio Augusto Fonseca Junior </u></b> (<i>LANAGRO/MG</i>); <b>Marcelo F. Camargos </b> (<i>LANAGRO/MG</i>); <b>Felipe M. Salvarani </b> (<i>EV-UFMG</i>); <b>Rodrigo O. S. Silva </b> (<i>EV-UFMG</i>); <b>Ricardo A. P. Nascimento </b> (<i>LANAGRO/MG</i>); <b>Franciele Maboni </b> (<i>UFRS</i>); <b>Agueda P. C. Vargas </b> (<i>UFMS</i>); <b>Francisco C.f. Lobato </b> (<i>EV-UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> O <span style="font-style: italic;">Clostridium septicum</span>, atuando isoladamente ou com outras bactérias do gênero <span style="font-style: italic;">Clostridum</span>, é o agente causador da gangrena caseosa, infecção altamente letal para rumantes. A patogenia da doença envolve a produção de toxinas, dentre as quais a principal é a toxina alfa, uma proteína formadora de poros da família das aerolisinas.<span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;"> O objetivo desse trabalho foi sequenciar e analisar filogeneticamente a região codificante do domínio 1 da alfa toxina, responsável pela ligação ao receptor. MATERIAL E MÉTODOS: Cinco isolados de campo e quatro sementes vacinais foram submetidos ao sequencimento. As sequências parciais deste trabalho e de amostras disponíveis no GenBank foram utilizadas para a reconstrução da árvore filogenética no programa <span style="font-style: italic;">MEGA 4.0</span>. </span><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">A análise das pressões positiva e negativa foi feita no programa <span style="font-style: italic;">Selecton</span>. </span><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">As sequências de nucleotídeos foram traduzidas e analisadas para se verificar a influência das mutações. O programa <span style="font-style: italic;">Conseq </span>determinou os resíduos estrutural e funcionalmente importantes na família das aerolisinas. Um modelo tridimensional foi construído para a verificação da influência das mutações na estrutura terciária. A análise das regiões conservadas e não-conservadas nessa estrutura foi feita no programa <span style="font-style: italic;">Consurf</span>. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que existem dois grupos de <span style="font-style: italic;">C. septicum</span> no Brasil, tanto para amostras de campo quanto para amostras vacinais. O grupo 1 constitui a maioria das sequências, sendo ela altamente conservadas. O grupo 2 apresenta um número significativo de substituições que, apesar de não afetarem a estrutura da proteína na região estudada, podem influenciar em sua atividade. As análises <span style="font-style: italic;">in silico</span> determinaram que essas mutações não foram causadas por pressão positiva. São necessários mais estudos da glicoproteína inteira e <span style="font-style: italic;">in vivo</span> para se determinar a influência dessas mutações. Agradecimentos à FAPEMIG, CNPq e LANAGRO/MG.</span> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Clostridium septicum, Filogenia, Alfa toxina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>