ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1586-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER; MARGIN: 0CM 0CM 10PT" CLASS=MSONORMAL ALIGN=CENTER><FONT FACE=CALIBRI>PADRONIZAÇÃO DE MÉTODO DE QUANTIFICAÇÃO DIRETA DE BACTÉRIAS EM AMOSTRAS DE FLUIDOS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE PLATAFORMAS DE PETRÓLEO </FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Juliana Lopes Martins </u></b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b>Iamê Alves Guedes </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>); <b>Ana Carla Cruz de Albuquerque Barbosa </b> (<i>CENPES</i>); <b>Leonardo Suhett de Souza </b> (<i>CENPES</i>); <b>Mônica de Oliveira Penna </b> (<i>CENPES</i>); <b>Ulysses Lins </b> (<i>IMPPG/UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal><FONT face=Calibri>Inúmeras metodologias têm sido aplicadas para obter de maneira direta ou indireta a densidade microbiana de amostras ambientais. Estimativas baseadas em cultivo são amplamente utilizadas, porém, alguns grupos bacterianos possuem o crescimento lento ou são ainda não-cultivados, tornando a análise demorada ou acarretando em uma avaliação subestimada. Nesses casos a aplicação de metodologias de quantificação direta, independentes de cultivo é uma abordagem promissora. Na indústria do petróleo, a comunidade microbiana autóctone é monitorada, pois os microrganismos presentes podem potencialmente deteriorar os produtos e promover a biocorrosão dos sistemas. Atualmente essa monitoração é realizada através de quantificação baseadas em cultivo, e como mencionado, essa metodologia é demorada e determina apenas um percentual máximo de 5% das células viáveis. A quantificação direta por métodos utilizando microscopia de fluorescência torna esse monitoramento mais rápido e eficaz. Na literatura científica estudos de quantificação direta em amostras oleosas relatam uma grande dificuldade no processamento dessas amostras devido à grande quantidade de compostos orgânicos presentes que podem induzir uma grande autofluorescência na amostra. Neste trabalho desenvolvemos uma metodologia de quantificação direta de bactérias em amostras de óleo permitindo a preservação e extração dos microrganismos do fluido reduzindo os problemas intrínsecos do óleo. Foram utilizadas duas amostras de fluido produzido (óleo) de uma plataforma de petróleo com diferentes teores de água e sedimento (50% e 3%). As amostras de fluido produzido foram contaminadas com concentrações conhecidas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli </I>e diversos protocolos de extração, dispersão, separação e filtração das bactérias foram testados. A eficiência dos protocolos foi avaliada através da marcação das células com DAPI e contagem, para cálculo da percentagem de células recuperadas. Após o estabelecimento de um protocolo eficaz foram quantificados diretamente (marcação com DAPI) os microrganismos autóctones das amostras e os valores foram comparados com os obtidos pela metodologia convencional NMP (número mais provável). Verificamos que os valores da quantificação direta foram superiores aos do NMP em pelo menos uma ordem de grandeza (em alguns casos até quatro ordens de grandeza), comprovando os relatos da literatura.</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;FISH, Petróleo, Quantificação direta</td></tr></table></tr></td></table></body></html>