ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1584-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>TOXINAS TERMO-LÁBIL (LT) E TERMO-ESTÁVEL (ST) PRODUZIDAS POR <EM>ESCHERICHIA COLI</EM> ENTEROTOXIGÊNICA: EXPRESSÃO EM DIFERENTES MEIOS DE ENRIQUECIMENTO</strong></p><p align=justify><b><u>Letícia Barboza Rocha </u></b> (<i>IBU</i>); <b>Christiane Yumi Ozaki </b> (<i>IBU</i>); <b>Denise Silvina Piccini Quintas Horton </b> (<i>IBU</i>); <b>Roxane Maria Fontes Piazza </b> (<i>IBU</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução:</B> Dentre as categorias de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> diarreiogênicas, a<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Escherichia coli</I> enterotoxigênica (ETEC) é responsável por até 10 % das diarréias no Brasil. ETEC produz as toxinas termo-estável (ST) e/ou termo-lábil (LT), o que permite sua utilização para fins de diagnóstico. O aumento da expressão e liberação dessas toxinas depende do meio em que a bactéria é cultivada. Existem vários meios de cultivo descritos para crescimento de ETEC, que podem conter também sais de bile ou lincomicina para aumentar a produção e/ou liberação de LT. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivos: </B>Avaliar o crescimento bacteriano de ETEC e a expressão de LT e ST em diferentes meios de enriquecimento. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Material e métodos:</B> O isolado H10407 (ETEC produtora de LT e ST) foi cultivado durante 24 horas em cinco meios distintos: Evans, Syncase, Tryptic Soy Broth, <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>(EC) and Dulbecco s Modified Eagle Medium. O crescimento bacteriano foi mensurado a 588nm e a expressão das toxinas detectada no sobrenadante por ELISA. A seguir, o meio que possibilitou a maior expressão foi adicionado de ciprofloxacina ou lincomicina e novamente avaliado. Além disso, 31 isolados de ETEC foram testados nessas últimas condições, investigando-se a presença das toxinas no sobrenadante e no lisado celular tratado com uréia. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados:</B> O isolado H10407, apresentou maior expressão das toxinas quando cultivado <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo EC. Em">em caldo EC<I style="mso-bidi-font-style: normal">. </I>Em</st1:PersonName> presença de lincomicina, apesar do menor crescimento bacteriano, a produção de LT e ST foi consideravelmente maior em relação ao meio sem antibiótico. Na presença de antibióticos, o restante do isolados estudados apresentou uma grande dispersão na produção de LT, alguns isolados expressaram maior quantidade de toxina em presença de ciprofloxacina e outros em presença de lincomicina. Por outro lado, 85% dos isolados produtores de ST apresentaram produção considerável da toxina em presença de ciprofloxacina. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão: </B>Neste estudo confirmamos que o meio EC pode também ser empregado para aumentar a produção/liberação de toxinas de ETEC e a adição de antibióticos incrementa essa condição. </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 10pt; mso-ansi-language: EN-US"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-ansi-language: EN-US">Apoio financeiro: FAPESP</SPAN></B><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-ansi-language: EN-US"><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P>&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ETEC, Expressão, Toxina LT, Toxina ST</td></tr></table></tr></td></table></body></html>