ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1573-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>TIPAGEM MOLECULAR DE <EM>YERSINIA PSEUDOTUBERCULOSIS</EM> POR ERIC-PCR E MLST</strong></p><p align=justify><b><u>Priscilla Fernanda Martins Imori </u></b> (<i>FCFRP/USP</i>); <b>André Pitondo da Silva </b> (<i>FCFRP/USP</i>); <b>Roberto Antonio de Souza </b> (<i>FCFRP/USP</i>); <b>Juliana Pfrimer Falcão </b> (<i>FCFRP/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><I>Y. pseudotuberculosis </I>é uma das mais importantes espécies patogênicas do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">, sendo a </SPAN>adenite mesentérica aguda a forma mais freqüente de manifestação clínica. A mortalidade por septicemia pode chegar a 75%, mesmo com o uso de antimicrobianos. As metodologias de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Multilocus Sequence Typing</I> (MLST) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacterial Repetitive Intergenic Consensus</I> (ERIC-PCR) vêm sendo utilizadas com sucesso para estudos taxonômicos e filogenéticos de bactérias pertencentes ao gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I>. O objetivo deste trabalho foi comparar as técnicas de MLST e ERIC-PCR quanto ao poder dessas em discriminar genotipicamente 34 linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. pseudotuberculosis</I> isoladas de animais no sul do Brasil, entre os anos de 1982 e 1990. Para o MLST, foram amplificados sete genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">housekeeping</I> (<I style="mso-bidi-font-style: normal">adk</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">arg</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">aro</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">gln</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">thr</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">tmk</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">trp</I>E). Após as amplificações, cada produto de PCR foi seqüenciado pelo menos duas vezes em ambas as direções. Para cada uma das linhagens estudadas foram obtidas seqüências consenso utilizando o programa <I style="mso-bidi-font-style: normal">ChromasPro</I> 1.41. Para o ERIC-PCR, as amplificações foram feitas com 100ng de DNA molde, cada dNTP a 0,4mM, 4mM MgCl<SUB>2</SUB>, 1U Klen Taq DNA polimerase, 1X tampão para PCR e 20pmol de cada <I style="mso-bidi-font-style: normal">primer</I> universal de ERIC-PCR <SPAN style="LAYOUT-GRID-MODE: line">(5'-ATG TAA GCT CCT GGG GAT TCA C-3' e 5'-AAG TAA GTG ACT GGG GTG AGC G-3'). O programa usado foi: desnaturação inicial de 7 min a 94ºC, 30 ciclos constituídos de 30 s a 94ºC, 1 min a 52ºC e 8 min a 65ºC, e extensão final de 10 min a 65ºC. Somente bandas entre 100 e 5000 pb foram incluídas na análise de ERIC-PCR. A construção dos dendrogramas de similaridade genotípica para ERIC-PCR e MLST foram realizadas pelo programa <I style="mso-bidi-font-style: normal">BioNumerics</I> 5.1 utilizando-se o algorítimo </SPAN>UPGMA.<SPAN style="LAYOUT-GRID-MODE: line"> No MLST, usou-se o modelo de correção Kimura 2 parâmetros e no ERIC-PCR o cálculo de similaridade foi realizado utilizando-se o índice DICE. </SPAN>O cálculo do índice de discriminação (ID) foi baseado numa variação do Índice de Diversidade de Simpson. O MLST separou as 34 linhagens <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em dois MLST-tipos">em dois MLST-tipos</st1:PersonName>, enquanto o ERIC-PCR, em 29 ERIC-tipos. O ID do ERIC-PCR foi 0,9875 e o do MLST foi de 0,0588. Conclui-se que o ERIC-PCR teve um poder discriminatório superior ao do MLST, sendo mais indicado para a subtipagem de linhagens das <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. pseudotuberculosis</I> estudadas.</P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal>Apoio financeiro: FAPESP</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ERIC-PCR, índice de discriminação, MLST, tipagem molecular, Yersinia pseudotuberculosis</td></tr></table></tr></td></table></body></html>