ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1568-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><H1 CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT"><FONT SIZE=4>IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS AMOSTRAS BACTERIANAS PORTADORAS DO GENE <EM>EAE</EM> EM CRIANÇAS COM E SEM DIARRÉIA</FONT></H1></strong></p><p align=justify><b>Tamara Barros de Souza </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Mariane Vedovatti Monfardini </b> (<i>UFES</i>); <b>Keyla Fonseca Cunha </b> (<i>UFES</i>); <b>Laura Kreus Fagundes </b> (<i>UFES</i>); <b>Diego Martins Lozer </b> (<i>UFES</i>); <b>Conceição Ferreira Pinto Ribeiro </b> (<i>UFES</i>); <b>Isabel Cristina Affonso Scaletsky </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Sônia Maria de Souza Kitagawa </b> (<i>UFES</i>); <b>Liliana Cruz Spano </b> (<i>UFES</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify>Gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">eae</I>, responsável pela síntese de intimina associada ao desenvolvimento de lesões A/E (<I style="mso-bidi-font-style: normal">attaching</I>/<I style="mso-bidi-font-style: normal">effacing</I>) na mucosa intestinal, é encontrado no gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia</I>: em patotipos diarreiogênicos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> (enteropatogênica típica e atípica e enterohemorrágica) e em <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. albertii</I>, um possível patógeno alimentar previamente identificado como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hafnia alvei</I>. Neste estudo, nove cepas contendo o gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">eae</I>, não produtoras de indol, vermelho de metila-positivas, citrato-negativas e fermentadoras da lactose, foram isoladas de fezes de três crianças, com e sem diarréia, e submetidas à identificação bioquímica através de painel automatizado (MicroScan WalkAway-96) e testes convencionais, e quanto ao padrão de adesão&nbsp;às células HEp-2 (AL, ALL, AD e AA). Pesquisa de gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">eae</I> foi realizada por PCR e hibridização de colônias e ambos os procedimentos detectaram o gene em 100% das cepas. O fragmento obtido pela PCR foi de ~ 860 pb, inferior ao esperado para <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli </I>(915 pb). No sistema automatizado, foram assim caracterizadas: uma amostra como <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="COLOR: black">Yokenella regensburgei</SPAN></I><SPAN style="COLOR: black"> (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Koserella trabulsii</I>) </SPAN>com índice de probabilidade (IP) de <SPAN style="COLOR: black">51%; uma amostra como <I style="mso-bidi-font-style: normal">E</I>. <I style="mso-bidi-font-style: normal">coli</I> com IP= 99,99% e; oito amostras no grupo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella/Arizona</I>, com IP= 60,43%.</SPAN> No sistema bioquímico convencional, foi observado que: 100% (9/9) e 89% (8/9) descarboxilam a lisina e ornitina, respectivamente, e nenhuma desidrolisa a arginina; 100% fermentam arabinose, frutose, galactose, maltose, manitol, ramnose e xilose; 89% (8/9) fermentam rafinose; nenhuma cepa fermenta adonitol e 11% (1/9) fermentam o dulcitol; 11% (1/9) são imóveis. Nenhuma das amostras aderiu às células HEp-2. As propriedades bioquímicas das amostras, entre elas, fermentação de maltose, ramnose e xilose, e mobilidade, não permitem identificá-las como <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. albertii</I>, mas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">H. alvei</I>. Algumas provas bioquímicas são incompatíveis com as espécies sugeridas, como indol-negativo e fermentação de lactose, ramnose e xilose. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">eae</I> ainda não foi descrito em <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. trabulsii</I> ou <I style="mso-bidi-font-style: normal">H. alvei.</I> Testes adicionais estão em andamento para melhor caracterização dessas amostras.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt">Apoio Financeiro: CNPq / FAPESP / FACITEC / SEMUS / UFES <o:p></o:p></SPAN></B></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;gene eae, identificação fenotípica, amostras indol-negativas, espécime fecal</td></tr></table></tr></td></table></body></html>