ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1563-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>DIVERSIDADE MICROBIANA EM AMOSTRAS DE BIODIESEL</strong></p><p align=justify><b>Márcia Teresa Soares Lutterbach </b> (<i>INT</i>); <b>Luciana Silva Contador </b> (<i>INT</i>); <b><u>Viviane Oliveira </u></b> (<i>INT</i>); <b>Mariana Machado Galvão </b> (<i>INT</i>); <b>Ana Lúcia Chaves Oliveira </b> (<i>INT</i>); <b>Douglas Guedes Ferreira </b> (<i>INT</i>); <b>Gutemberg Souza Pimenta </b> (<i>PETROBRAS S.A</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 6pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 120%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">O biodiesel é um combustível renovável e biodegradável composto por ésteres alquílicos obtidos a partir de óleos vegetais ou gordura animal. O Brasil pretende diversificar a matéria prima utilizada na produção de biodiesel. Há dezenas de espécies vegetais no Brasil das quais se podem produzir o biodiesel. A qualidade do biodiesel pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo a qualidade da matéria-prima, a composição de ácidos graxos do óleo vegetal ou da gordura animal, o processo de produção e parâmetros como a contaminação por água e por microrganismos. Apesar do grande número de estudos sobre a biodegradabilidade do biodiesel em ambientes, existem poucos estudos sobre a microbiota deste produto. Estudos sobre a contaminação microbiana e sobre a biodegradação do biodiesel são fundamentais para garantir a qualidade deste biocombustível desde a sua produção e armazenamento, até o consumidor final. O Laboratório de Biocorrosão e Biodegradação (LABIO) analisa amostras de biodiesel, obtidas em escala piloto e industrial, desde 2004. Esse trabalho apresenta alguns dados das análises microbiológicas de biodieseis, bem como os principais microrganismos isolados destas amostras. Os grupos microbianos pesquisados foram os de interesse em biocorrosão: bactérias aeróbicas, anaeróbicas, precipitantes de ferro e produtoras de H<SUB>2</SUB>S. O DNA destes microrganismos foi extraído e o gene 16S rRNA foi amplificado por PCR. O produto de PCR foi seqüenciado e a identificação do microrganismo foi feita através da comparação da seqüência obtida com as seqüências disponíveis no GenBank. As amostras de biodiesel da escala piloto apresentaram baixa quantidade de microrganismos quando comparada à escala industrial devido à impossibilidade de manutenção das mesmas condições controladas de um laboratório em uma indústria. O grupo das bactérias anaeróbicas é predominante nas amostras de biodiesel correspondendo a 99-100% do total de bactérias cultiváveis presente. Foram isolados e identificados: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aureobasidium pullulans</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus flavus</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cupriavidus pauculus</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus pasteuri</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacillus cereus</I>. É fundamental um estudo aprofundado da diversidade microbiana presente no biodiesel a fim de determinar a susceptibilidade destes combustíveis à degradação microbiológica. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biodiesel, diversidade microbiana, biocorrosão</td></tr></table></tr></td></table></body></html>