ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1552-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P><STRONG><FONT FACE=CALIBRI>SUSCEPTIBILIDADE "IN VITRO" AOS ANTIFÚNGICOS DOS AGENTES DA CROMOBLASTOMICOSE ISOLADOS DOS PACIENTES DO MARANHÃO - BRASIL.</FONT></STRONG></P></strong></p><p align=justify><b>Sirlei Garcia Marques </b> (<i>UFMG</i>); <b>Conceição de Maria Pedrozo Silva de Azevedo </b> (<i>UFMG</i>); <b>Cleide Viviane Buzanello Martins </b> (<i>UFMG</i>); <b>Ana Claudia Garcia Marques </b> (<i>UFMA</i>); <b>Thais Furtado Ferreira Magalhães </b> (<i>UFMG</i>); <b>Caroline Barcelos Costa </b> (<i>UFMG</i>); <b>Azizedite Guedes Gonçalves </b> (<i>UFMA</i>); <b>Maria Aparecida de Resende </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Introdução</SPAN></B><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">: A cromoblastomicose é uma infecção fúngica cujo principal agente etiológico é <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi</I>. Exceto lesões iniciais que podem ser removidas cirurgicamente, esta doença <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>sempre se constitui em desafio terapêutico a ser enfrentado pelo médico e paciente. Este trabalho se propôs a <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>identificar os patógenos envolvidos na infecção e avaliar o perfil de susceptibilidade dos mesmos em relação aos antifúngicos, correlacionando-os com o sítio da infecção e dados epidemiológicos dos pacientes. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia</B>: Realizou-se um estudo prospectivo de junho de 2006 a julho de 2009 em pacientes atendidos por demanda espontânea no Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Departamento de Patologia (UFMA).<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Foram realizadas biópsias de tecido de 40 indivíduos portadores de cromoblastomicose sendo posteriormente semeadas em Sabouraud Dextrose Ágar e Mycobiotic ágar (Difco Laboratories, Detroit, MI, USA). Utilizou-se para identificação dos fungos o exame micromorfológico em ágar batata segundo a técnica de Riddell 1950. Para o teste de susceptibilidade aos antifúngicos empregou-se o método da microdiluição em caldo segundo normas propostas pelo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Clinical and Laboratory Standards Institute</I> (CLSI), documento M-38 A, 2002. Os antifúngicos testados foram: Anfotericina B, Caspofungina, Fluconazol, Itraconazol, Voriconazol e Terbinafina. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados</B>: Dos pacientes avaliados 36 (90%) eram do sexo masculino e 4 (10%) do feminino, 36 (90%) lavradores, 33 (82,5%) analfabetos, com faixa etária predominante entre 50 a 60 anos. Em relação ao sítio da lesão, verificou-se que os membros inferiores predominaram com 34 (85%) dos casos. <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi</I> foi isolado em 37 (92,5%) dos fungos avaliados. Itraconazol e terbinafina apresentaram os menores valores de concentração<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>inibitória mínima ((MIC), correspondendo a 100% de sensibilidade, enquanto que caspofungina e fluconazol foi menos<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>efetivo  in vitro apresentando 86,1 e 63,9% de resistência respectivamente. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão</B>: A doença está relacionada às atividades agrícolas, atingindo principalmente o sexo masculino. Itraconazol e terbinafina demonstraram ser uma boa<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>opção terapêutica, Torna-se necessária a implementação do antifungigrama na rotina laboratorial para um melhor monitoramento da resistência fúngica.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;cromoblastomicose, Drogas antifúngicas, Fonsecaea pedrosoi</td></tr></table></tr></td></table></body></html>