ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1547-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P STYLE="TEXT-ALIGN: JUSTIFY"><B STYLE="MSO-BIDI-FONT-WEIGHT: NORMAL"><SPAN STYLE="FONT-SIZE: 10PT">CARACTERIZAÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS ISOLADOS DE FORMIGAS EM AMBIENTE HOSPITALAR</SPAN></B></P></strong></p><p align=justify><b><u>Helvécio Cardoso Corrêa Póvoa </u></b> (<i>UFF</i>); <b>José Otávio do Amaral Corrêa </b> (<i>UFF</i>); <b>Natália Antonieto Salvato </b> (<i>FCV</i>); <b>Aline Teixeira Guidine </b> (<i>UNIPAC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">No Brasil como em outros países, o problema da presença de formigas em ambiente hospitalar, constitui um perigo potencial à saúde pública, por apresentarem a capacidade de transportar micro-organismos patogênicos, atuando como vetores mecânicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a microbiota carreada por formigas, identificando as principais espécies&nbsp;e avaliando o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos comumente utilizados na prática hospitalar.&nbsp;As análises foram realizadas no período de abril a agosto de 2008. As formigas foram coletadas nas áreas da Unidade de Alimentação e Nutrição, nos postos de enfermagem, corredores, quartos e banheiros. Para atrair as formigas, foram utilizados frascos contendo iscas estéreis&nbsp;deixados nas áreas de coleta por 60 minutos<?xml:namespace prefix = u1 /><u1:PersonName ProductID="em locais estratégicos. Para" u2:st="on">. Para</u1:PersonName>&nbsp;o isolamento&nbsp;dos micro-organismos, as formigas foram imersas em caldo nutritivo; a partir deste meio, foram feitas inoculações em meios ricos e seletivos para patógenos humanos e micro-organismos ambientais. As colônias encontradas foram isoladas e submetidas à análise microscópica e provas bioquímicas complementares objetivando a identificação. O&nbsp;teste de susceptibilidade aos antimicrobianos&nbsp;foi realizado de acordo com a metodologia descrita por Kirby e Bauer. Os resultados demonstraram que 52.1% das formigas coletadas estavam contaminadas. Os micro-organismos mais freqüentes foram: <EM><SPAN style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><EM>Staphylococcus sp</EM>., <EM>Acinetobacter sp</EM></SPAN>&nbsp;</EM>e Fungos filamentosos. Quanto à diversidade de formigas, verificou-se a presença de três morfotipos distintos. Nos exemplares de insetos examinados não foram encontradas leveduras.&nbsp;Foram realizados testes de sensibilidade aos antimicrobianos não sendo constatada nenhuma bactéria multirresistente. O encontro de formigas e também o de possíveis patógenos nesses insetos, sugere a possibilidade&nbsp; de transmissão de infecção hospitalar</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;AMBIENTE HOSPITALAR, FORMIGAS, MICRO-ORGANISMOS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>