ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1546-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIFÚNGICA DE <EM>CANDIDA</EM> ISOLADAS DE PACIENTES DE UTI NEONATAL, PELO MÉTODO DA DIFUSÃO DE DISCO.</strong></p><p align=justify><b><u>Silvia Cruvinel </u></b> (<i>UFBA</i>); <b>Ana Carolina Palmeira Arraes </b> (<i>UFBA</i>); <b>Nelzuita Santos Cruz </b> (<i>UFBA</i>); <b>Tânia Fraga Barros </b> (<i>UFBA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A doença infecciosa tem sido uma das mais importantes causas de morte em neonatos, principalmente por apresentarem sistema imunológico pouco desenvolvido. Estudos tem demonstrado que <EM>Candida</EM> spp. chegam a colonizar até 60% dos neonatos de baixo peso durante o primeiro mês na UTI, podendo evoluir para candidíase invasiva em até 20%, o que torna essa levedura a segunda causa mais frequente de sepse em neonatos. O objetivo do estudo foi determinar o perfil de susceptibilidade antifúngica de isolados de <EM>Candida</EM> de uma UTI neonatal de uma maternidade referência em Salvador, Bahia. O teste de susceptibilidade antifúngica foi realizado como preconiza o protocolo M44-A do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) de 2004, frente a 75 leveduras previamente isoladas e identificadas. Portanto, foram&nbsp;testadas 28 <EM>C.parapsilosis</EM>, 24 <EM>C.albicans</EM>, 22 <EM>C.tropicalis</EM> e 01 <EM>C.guilliermondii</EM> frente a anfotericina B, fluconazol, cetoconazol e itraconzaol (CECON). Todos os isolados testados apresentaram sensibilidade a anfotericina B; 98,7% (74/75) ao cetoconazol; 86,6% (65/75) ao fluconazol e 52% (39/75) ao itraconazol. Foi possível observar que a sensibilidade ao fluconazol foi alta independente da espécie testada: 85,7% (24/28) de <EM>C.parapsilosis</EM>, 87,5% (21/24) de <EM>C.albicans</EM> e 86,4% de <EM>C.tropicalis</EM>. Já com relação ao itraconazol, a sensibilidade variou a dependerda espécie envolvida: 75% (18/24) de <EM>C.albicans</EM>, 64,3% (18/28) de<EM> C.parapsilosis</EM> e 13,6% (3/22) de <EM>C.tropicalis</EM>. Apenas um isolado de <EM>C.tropicalis</EM> apresentou sensibilidade intermediária ao cetoconazol. E com relação a<EM> C.guilliermondii </EM>testada, a mesma foi sensível a anfotericina B, fluconazol e cetoconazol, tendo sensibilidade intermediária ao itraconazol. A susceptibilidade encontrada pelo método da difusão de disco será confirmada através da determinação da concentração inibitória mínima feita pelo método da microdiluição em caldo. Nossos resultados demonstram o aparecimento de isolados resistentes a antifúngicos azólicos. No entanto, também foi observado que a anfotericina B&nbsp;continua sendo uma alternativa de escolha&nbsp;terapêutica importante no controle da candidíase.</FONT><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>&nbsp;&nbsp;</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;susceptibilidade antifúngica, Candida, UTI neonatal, difusão de disco</td></tr></table></tr></td></table></body></html>