ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1537-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALFACE E RÚCULA CULTIVADAS EM UMA COMUNIDADE DE NATAL- RN E COMERCIALIZADAS EM SUPERMERCADOS DA CAPITAL</strong></p><p align=justify><b>Francisca Maria da Silva Muniz </b> (<i>UNP</i>); <b>Angélica Patrícia Saraiva Santos </b> (<i>UNP</i>); <b>Leonardo Bruno Aragão de Araújo </b> (<i>UNP</i>); <b><u>Leticia Castelo Branco Peroba de Oliveira </u></b> (<i>UNP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Hortaliças in natura, como alface e rúcula, são recomendadas para consumo diário devido ao teor de vitaminas, minerais, fibras e baixo valor calórico, mas sabe-se que o consumo de verduras cruas é importante meio de transmissão de doenças infecciosas pela freqüente prática de irrigação de hortas com água contaminada por matéria fecal ou adubo com dejetos humanos. Buscando-se reduzir o risco à saúde do consumidor, a legislação vigente preconiza periódicas análises microbiológicas de alimentos, a fim de avaliar as condições higiênico-sanitárias desses produtos e a presença de microrganismos patogênicos. Este trabalho tem o objetivo de avaliar a qualidade microbiológica de alface e rúcula, cultivadas em Natal-RN e comercializadas em supermercados da capital. Segundo a Resolução - RDC nº 12 de 02/01/2001, o perfil microbiológico foi determinado pelos seguintes parâmetros: contagem de coliformes fecais pela técnica do Número Mais Provável (NMP), presença/ausência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> spp. Quanto à Alface: De 30 amostras 61% (20) apresentaram coliformes fecais; sendo as mesmas dividas da seguinte forma: 10 amostras analisadas após a colheita, apresentando coliformes fecais em 40% (4), 10 amostras analisadas pós-lavagem realizada no local em tanque de alvenaria, com resultado positivo em 100%; 10 amostras coletadas no ponto de venda, com resultado positivo em 30% (3), estas 3 amostras foram submetidas&nbsp;a lavagem em água corrente&nbsp;e imersão por 15 minutos em solução com água destilada e hipoclorito de sódio e novamente analisadas; 100% delas apresentaram resultado positivo pós-higienização. Dentre as 15 amostras de rúcula 80% (13) apresentaram coliformes fecais. De 5 amostras coletadas pós-colheita, 80% (4), de 5 amostras pós-lavagem 60% (3), de 5 amostras do ponto de venda 100% apresentaram contaminação. Foram realizadas análises da água do lago de onde se faz a irrigação, bem como da água do tanque onde se faz a lavagem e das 6 amostras 100% apresentaram coliformes fecais. Não foram identificadas bactérias pertencentes ao gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> spp, encontrando-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação (ausência em 25g da amostra). Com base nestes dados, concluímos que a maior parte destes alimentos estão impróprios para o consumo humano, sugerindo-se a implantação de boas práticas no local de cultivo e pontos de venda; sugere-se também análise da eficácia do produto empregado para higienização dos vegetais, a fim de permitir maior controle de qualidade e garantia da segurança alimentar ao consumidor.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Alface, Rùcula, Coliforme fecal, Água, Higienização</td></tr></table></tr></td></table></body></html>