ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1536-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>PRESENÇA&NBSP;DE&NBSP;CLONE&NBSP;EPIDÊMICO&NBSP;DE <EM>ACINETOBACTER SPP.</EM>&NBSP;POR&NBSP;UM&NBSP;LONGO&NBSP;PERÍODO&NBSP;EM UM&NBSP;HOSPITAL ESCOLA</strong></p><p align=justify><b><u>Maria Cristina Bronharo Tognim </u></b> (<i>UEM</i>); <b>Ana Maria Torres </b> (<i>UEM</i>); <b>Silvia Maria dos Santos Saalfeld </b> (<i>UEM</i>); <b>Leandro Parussolo </b> (<i>UEM</i>); <b>Celso Luiz Cardoso </b> (<i>UEM</i>); <b>Lourdes Botelho Garcia </b> (<i>UEM</i>); <b>Giselle Viana </b> (<i>UEM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><EM>Acinetobacter spp.</EM> é um importante patógeno nosocomial, responsável por várias infecções, como pneumonia e bacteremia. A capacidade desse microrganismo de adquirir rapidamente mecanismos de resistência a vários antimicrobianos e a capacidade sobreviver por longo período no ambiente são características que contribuem para sua disseminação. O objetivo desse estudo foi avaliar a disseminação clonal de 30 amostras hospitalares de <EM>Acinetobacter spp.</EM> isoladas no período de 1994-1996 (N = 15) e no período de 2004-2007 (N = 15). Para determinação da resistência foi realizada a metodologia de ágar diluição (imipenem, meropenem, ampicilina-sulbactam, ceftazidima, cefepime, tigeciclina e polimixina B) e disco difusão (ampicilina-sulbactam, piperacilina-tazobactam, ceftazidima, cefepime, meropenem, imipenem, amicacina, gentamicina, tobramicina, ciprofloxacina, levofloxacina, gatifloxacina e tigeciclina) de acordo com o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), documentos M2-A7, M7-A7 e M100-S18. Para interpretação dos resultados de tigeciclina foi utilizado o critério sugerido por Jones. Para análise molecular foi utilizada a técnica de enterobacterial repetitive intergenic consensus polymerase chain reaction (ERIC-PCR).&nbsp; Foram identificados dois clones presentes em ambos os períodos analisados. As amostras do clone A (N = 19) foram sensíveis aos carbapenems até 1995, a partir de 1996 adquiriu resistência a carbapenems, tendo um aumento da resistência entre os dois períodos de 8% para 83% (MIC50 2 para 32 &#956;g/ml). O clone B (N = 11) foi sensível no período de 1994-1996. Em 2004 tornou-se resistente, tendo um aumento da resistência de 0% para 89% (MIC50 de 1 para 32 &#956;g/ml). Este clone foi responsável por um surto na UTI - Neonatal em 2007. As amostras isoladas no período do surto mostraram se pan-resistentes, ou seja, foram sensíveis apenas a polimixina e tigeciclina. Estes clones também foram isolados do ambiente, inclusive durante o surto, sugerindo uma origem comum. Portanto é fundamental o conhecimento da relação clonal e o perfil de resistência para um melhor controle e tratamento de infecções causadas por esse microrganismo.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Acinetobacter spp., Clone epidêmico, Resistência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>