ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1512-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DE DERIVADOS DE FEBALOSINA CONTRA PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS</strong></p><p align=justify><b>Susana Johann </b> (<i>CPqRR/FIOCRUZ</i>); <b>Nívea Pereira de Sá </b> (<i>UFMG</i>); <b>Fabiana Cristina Missau </b> (<i>UFSC</i>); <b>Moacir Geraldo Pizzolatti </b> (<i>UFSC</i>); <b>Patrícia Silva Cisalpino </b> (<i>UFMG</i>); <b>Carlos Leomar Zani </b> (<i>CPqRR/FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">A paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica de grande interesse para os países da America Latina, sendo causada pelo fungo termo-dimorfico <I>Paracoccidioides brasiliensis</I>. Uma das características mais marcantes desta doença é o longo período de tratamento. Esse fato leva a busca de novos medicamentos menos tóxicos e mais eficazes. As plantas produzem uma variedade de compostos conhecidos por suas propriedades terapêuticas, tornando-se, desta forma, promissoras fontes de novas drogas. As cumarinas representam uma importante e diversificada classe de compostos naturais. Cumarinas e seus derivados vem sendo estudados devido ao interesse por novos heterocíclicos com potentes atividades biológicas, destacadamente a atividade antiinflamatória e analgésica, além de possuírem baixa toxicidade. O objetivo deste trabalho foi testar a atividade antifúngica da febalosina, uma epóxi prenil cumarina encontrada em espécies da família Polygalaceae <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>e de uma série de seus derivados por modificações estruturais, envolvendo a abertura do anel epóxido por meio de reações de substituição nucleofílica utilizando diferentes nucleófilos. Para os testes de atividade antifúngica, utilizou-se a concentração inibitória mínima (CIM) contra 2 isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis </I>(Pb18 e Pb608 também denominada Pb3). As CIMs foram consideradas como a menor concentração das substâncias que inibiram totalmente o crescimento do microrganismo, em relação ao controle de crescimento, após 15 dias de incubação a 37&#730;C. A febalosina apresentou atividade contra os dois isolados testados com CIM de 31,2 µg/mL. Quando a febalosina foi derivada em Febalosina + etanol, Febalosina + isopropanol e Febalosina + <I style="mso-bidi-font-style: normal">n</I>-Butanol, ela apresentou resultados ainda mais promissores contra o isolado Pb608, com CIMs de 1,9; 7,8 e 15,6µg/mL, respectivamente. Já os derivados Febalosina + água, Febalosina + metanol e febalosina acetilada não apresentaram melhora na atividade anti-<I style="mso-bidi-font-style: normal">P</I>. <I style="mso-bidi-font-style: normal">brasiliensis</I>, sendo que a febalosina acetilada não foi ativa contra Pb18 nas concentrações testadas. Neste trabalho observa-se a importância das modificações químicas da febalosina, sendo possível melhorar a atividade antifúngica contra <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I>.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;antifúngicos, febalosina, Paracoccidioides brasiliensis, cumarínicos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>