ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1491-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong> IDENTIFICAÇÃO POR PULSED FIELD GEL ELECTROPHORESIS (PFGE) DE CEPAS CLÍNICAS DE LEPTOSPIRA SPP. ISOLADAS DE CASOS CONFIRMADOS DE LEPTOSPIROSE DE DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL. </strong></p><p align=justify><b><u>Rachel Leite Ribeiro </u></b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Lívia Machry </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Ilana Teruskin Balassiano </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Tatiane Mendes Varela Ramos </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Kátia Eliane Santos Avelar </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Martha Maria Pereira </b> (<i>FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <link rel="File-List" href="file:///C:/DOCUME%7E1/Rachel/CONFIG%7E1/Temp/msoclip1/01/clip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:DoNotOptimizeForBrowser/> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129023 0;} @font-face {font-family:"@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129023 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {margin-right:0cm; mso-margin-top-alt:auto; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Arial Unicode MS";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">A leptospirose é&nbsp;uma zoonose&nbsp;mundialmente distribuída causada por bactérias do gênero <i>Leptospira</i>, cuja caracterização é difícil, principalmente, pelo fato de apresentar mais de 300 sorovares descritos, entre espécies patogênicas e saprófitas. Seu isolamento a partir de amostras clínicas é difícil devido à lenta taxa de crescimento e dos rigorosos requisitos da cultura <i>in vitro</i>. Já sua identificação definitiva requer o uso de técnicas sorológicas e moleculares. A caracterização convencional desses sorovares é feita, principalmente, pela técnica de microaglutinação (MAT), utilizando-se anticorpos monoclonais específicos para os sorovares, que é complexa e laboriosa por requerer a manutenção de um painel de cepas de referência. Como técnica molecular, o <i>Pulsed Field Gel Electrophoresis</i> (PFGE) tem sido utilizado como uma boa ferramenta para auxiliar na caracterização desses isolados por apresentar elevado poder discriminatório. Esta técnica foi previamente padronizada em nosso laboratório, com as 19 cepas de referência, sugeridas pela Organização Mundial da Saúde, utilizadas no diagnóstico por MAT. Essas cepas são as preconizadas por serem os sorovares prevalentes em casos humanos. Os perfis resultantes da digestão do DNA bacteriano com a enzima de restrição <i>Not</i>I, foram armazenados em um banco de perfis moleculares para serem utilizados na comparação com os perfis gerados pelas cepas clínicas. O objetivo desse trabalho foi comparar os perfis obtidos a partir de cepas clínicas, através da técnica de PFGE, com os dados armazenados no nosso banco de perfis moleculares, a fim de validar o uso desta técnica para caracterização ao nível de sorovar. Para tal, 50 cepas oriundas de casos clínicos de todo o país e pertencentes à coleção de culturas do Centro de Referência Nacional para Leptospirose, foram submetidas a tipagem por MAT e PFGE. Os resultados obtidos até o momento, quando comparados visualmente com o banco de perfis, apresentaram-se idênticos às cepas de referência. Entretanto, os sorovares, Icterohaemorrhagie e Copenhageni, apresentam perfis idênticos, quando comparados por esta técnica, sendo diferenciados por MAT. A utilização do PFGE na identificação se faz importante para uma melhor compreensão da epidemiologia da leptospirose, a fim de determinar abordagens adequadas para a saúde pública e identificar o vetor da transmissão durante surtos.</span> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Leptospira spp., PFGE, Leptospirose, Identificação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>