ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1483-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>EXPRESSÃO DE MRNA PARA TLR2, TLR4, TLR5 E IL-8 POR CÉLULAS EPITELIAIS ENDOMETRIAIS DE FETO BOVINO INFECTADOS POR <EM>CAMPYLOBACTER FETUS</EM> SUBSP. <EM>VENEREALIS</EM></strong></p><p align=justify><b>Telma Maria Alves </b> (<i>UFMG-EV</i>); <b><u>Monalisa Sousa Moura Souto </u></b> (<i>UFMG-EV</i>); <b>Karina Leite Miranda </b> (<i>UFMG-EV</i>); <b>Andrey Pereira Lage </b> (<i>UFMG-EV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Tahoma; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-bidi-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR">A campilobacteriose genital bovina é uma doença infecciosa de caráter eminentemente venéreo causada pelo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Campylobacter fetus </I>subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">venerealis </I>(<I>Cfv</I>)<I style="mso-bidi-font-style: normal">.</I> Em fêmeas, as principais características observadas são repetições de cio em intervalos aumentados e irregulares, morte embrionária, vacas vazias no final da estação de monta, o que leva a perdas econômicas bastante consideráveis em rebanhos de corte e de leite. Estudos sobre a interação de <I>Cfv </I>com células de epitélio endometrial bovino (BEE) são importantes, uma vez que, esta interação é a primeira linha de defesa do hospedeiro, desencadeando a resposta imune inata. Os TLRs, receptores de superfície celular, reconhecem moldes moleculares associados à patógenos (PAMPs), que são conservados entre os patógenos, iniciando a cascata de sinalização que leva a produção de citocinas pro-inflamatórias. Este trabalho tem como objetivo avaliar a expressão de mRNA para TLR2, TLR4, TLR5 e IL-8 em cultivo primário de células BEE infectadas com <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><I>Cfv</I>. Foi feita uma escarificação do corno uterino fetal para coleta das células epiteliais endometriais, estas foram cultivadas <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Dulbecco">em meio Dulbecco</st1:PersonName> modificado por Eagle e Ham F-12, na proporção 1:1 (v/v DMEM/Ham F-12), contendo 10% de soro fetal bovino, 10mM de HEPES, 200 UI/mL de penicilina e 50 </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Tahoma; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-bidi-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">m</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Tahoma; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-bidi-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR">g/mL de estreptomicina. As células BEE foram inoculadas em placas de 6 poços na concentração de 4x10<SUP>6 </SUP>células/mL e infectadas com <I>Cfv</I> na multiplicidade de infecção de 500 bactérias/célula e incubadas nos tempos 2, 6 e 12 horas. Após cada tempo, foi realizada a extração de mRNA pelo método TRIzol e, posteriormente, a confecção do cDNA pelo kit TaqMan. A determinação dos níveis de acúmulo de mRNA foi realizada por qRT-PCR em tempo real. Os resultados foram analisados pelo método comparativo de Ct, após normalização baseada na expressão de GAPDH. Os resultados obtidos neste trabalho indicam um pico de expressão de IL-8 com 2h e uma leve redução do acúmulo nos tempos de 6 e 12h. Ocorreu uma expressão de TLR2 e TLR5 em todos os tempos, sendo observado um pico em 6h para TLR2 e um em 12h para TLR5. Podemos Conclui-se que células endometriais de feto bovino infectadas com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cfv</I> podem levar a uma expressão significativa de TLR2 e TLR5, elevando o acúmulo de IL-8.</SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Tahoma; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-bidi-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR"> </SPAN></B><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Tahoma; mso-fareast-font-family: 'Lucida Sans Unicode'; mso-bidi-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR">Agradecimentos: Fapemig, Capes, CNPq, FEP MVZ Coordenação Preventiva</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;campilobacteriose genital bovina, células endometriais, IL-8, TLRs</td></tr></table></tr></td></table></body></html>