ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1474-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>LECTINA DE FOLHAS DE <EM>SCHINUS TERENBITHIFOLIUS</EM> (AROEIRA-DA-PRAIA) COM ATIVIDADE ANTIFÚNGICA SOBRE <EM>CANDIDA ALBICANS</EM>.</strong></p><p align=justify><b>Thamara Figueiredo Procópio </b> (<i>UFPE</i>); <b><u>Francis Soares Gomes </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Thâmarah Albuquerque Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Thiago Henrique Napoleão </b> (<i>UFPE</i>); <b>Luana Cassandra Breithenbach Barroso Coelho </b> (<i>UFPE</i>); <b>Patrícia Maria Guedes Paiva </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-style: italic">A folha de<I> Schinus terenbithifolius</I> (aroeira-da-praia, f</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">amília Anacardiaceae) tem sido utilizada pela medicina popular no tratamento de infecções do trato genito-urinário feminino. <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans, </I>levedura que normalmente habita o trato oral e gastrintestinal em seres humanos, tem sido associada a infecções orais e vaginais como também a infecções graves em pacientes imunodeprimidos. Lectinas, proteínas que ligam carboidratos e promovem hemaglutinação, apresentam atividade antifúngica.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Atividade hemaglutinante (AH) foi detectada em folhas de <I>S.</I> <I>terenbithifolius. </I>O<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">s</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>objetivos do presente trabalho foi isolar <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">a lectina de folhas de <I>S. terenbithifolius </I></SPAN>(SteLL) e a</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 10.5pt">valiar seu efeito sobre o crescimento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">. Extrato de folhas (10%, p/v) foi preparado em NaCl 0,15M e tratado com sulfato de amônio em diferentes saturações. A AH foi avaliada com eritrócitos de coelho e ensaio de inibição da AH foi realizado com carboidratos (estaquiose, galactose, glicose, N-acetil-glicosamina) e glicoproteínas (azocaseína, ovoalbumina). A fração 40-60% com maior AH especifica (399) foi cromatografada em coluna de quitina e a AH (SteLL), eluída com acido acético 1,0 M, foi avaliada por eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) para proteínas acidas ou básicas. Para o ensaio de atividade antifúngica, SteLL foi diluída (1:2048) em meio Sabouraud-Dextrose em dez diluições sucessivas e 180 </SPAN><SPAN lang=EN-GB style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: EN-GB">&#956;</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">l de cada diluição foram colocada nos poços de uma placa de microtitulação. A todos os poços foram adicionados 20 </SPAN><SPAN lang=EN-GB style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: EN-GB">&#956;</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">l da suspensão de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans </I>(10<SUP>5</SUP> UFC/ml) e a placa foi incubada a 28 ºC por 48 h. As concentrações mínimas inibitória (CMI) e fungicida (CMF) foram determinadas. Toda a AH cromatografada foi recuperada em SteLL <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">(AH específica: 18.618, 4,6 mg de proteínas; fator de purificação 46,6). A AH de </SPAN>SteLL foi reduzida com galactose, glicose, N-acetil-glicosamina, estaquiose e ovoalbulmina para 4.654, 4.654, 4.654, 2.327 e 581, respectivamente.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Azocaseína aboliu a AH de SteLL. Único polipeptídio foi detectado em PAGE para proteínas básicas. As CMI e CMF encontradas foram 6,5 e 26,0 µg/mL, respectivamente. Em conclusão, folhas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. terenbithifolius</I> contêm uma lectina catiônica ligadora de quitina que apresenta atividade antifúngica contra </SPAN><I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-size: 18.0pt">C. albicans</SPAN></I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;aroeira, C. albicans, folha, lectina, Schinus terenbithifolius</td></tr></table></tr></td></table></body></html>