ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1463-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong>SEQUENCIAMENTO DO GENE 16S RRNA E <EM>MULTILOCUS SEQUENCE TYPING</EM> PARA ESTUDOS DE TAXONOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE LINHAGENS BIOQUIMICAMENTE ATÍPICAS DE <EM>YERSINIA</EM> SPP.</strong></p><p align=justify><b><u>Roberto Antonio de Souza </u></b> (<i>FCFRP/USP</i>); <b>André Pitondo-silva </b> (<i>FCFRP/USP</i>); <b>Juliana Pfrimer Falcão </b> (<i>FCFRP/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">A classificação das diferentes espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia </I>é baseada, sobretudo em características bioquímicas. O Laboratório Nacional de Referência em <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I> spp. outras que <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. pestis</I> recebeu mais de 700 amostras que foram confirmadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I>. Entretanto, sete linhagens não puderam ser identificadas bioquimicamente em nenhuma das espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I> atualmente conhecidas e, por isso, foram denominadas de atípicas. O objetivo desse trabalho foi identificar linhagens atípicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I> spp. através do sequenciamento do gene 16S rRNA e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Multilocus Sequence Typing</I> (MLST). Sete linhagens bioquimicamente atípicas foram tipadas por análise da sequência de cinco <I style="mso-bidi-font-style: normal">loci </I>conservados: 16S rRNA e quatro genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">housekeeping</I> (<I style="mso-bidi-font-style: normal">gyr</I>B, <I style="mso-bidi-font-style: normal">hsp</I>60, <I style="mso-bidi-font-style: normal">rpo</I>B e <I style="mso-bidi-font-style: normal">sod</I>A). Após as amplificações cada produto de PCR foi sequenciado pelo menos três vezes em ambas as direções. Para cada uma das linhagens atípicas foram obtidas sequências consenso utilizando o programa <I style="mso-bidi-font-style: normal">ChromasPro </I>1.41. Essas sequências foram comparadas às sequências de DNA dos mesmos genes de cada uma das espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I> depositadas no GenBank. O programa <I style="mso-bidi-font-style: normal">BioNumerics</I> 5.1 foi utilizado para construção dos dendrogramas de similaridade genética através do algoritmo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Neighbor-joining</I> com modelo de substituição de distância Kimura 2-parâmetros. Valores de <I style="mso-bidi-font-style: normal">bootstrap</I> de 1000 reamostragens foram usados para estimar a consistência interna das análises filogenéticas. As análises individuais de cada gene bem como a análise dos quatro genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">housekeeping</I> concatenados agruparam a maiorias das espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I> em <I style="mso-bidi-font-style: normal">clusters</I> espécie-específicos. Além disso, duas linhagens atípicas foram agrupadas junto ao <I style="mso-bidi-font-style: normal">cluster</I> de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. ruckeri</I>, uma linhagem atípica junto aos representantes de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. enterocolitica</I> e quatro linhagens atípicas junto ao <I style="mso-bidi-font-style: normal">cluster</I> de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. massiliensis</I>. A proximidade filogenética entre duas linhagens atípicas e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. ruckeri</I> sugere que elas pertençam a essa espécie, a proximidade filogenética entre uma linhagem atípica e o <I style="mso-bidi-font-style: normal">cluster</I> de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. enterocolitica</I> sugere que essa linhagem seja <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. enterocolitica</I> e a proximidade filogenética entre quatro linhagens atípicas e o <I style="mso-bidi-font-style: normal">cluster</I> de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Y. massiliensis </I>sugere que essas linhagens pertençam a essa espécie. Conclui-se que as análises filogenéticas por MLST e sequenciamento do gene 16S rRNA foram melhores que os testes fenotípicos para identificar em espécies linhagens bioquimicamente atípicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Yersinia</I>. </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><o:p></o:p><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Apoio financeiro: FAPESP</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Análises filogenéticas, Linhagens bioquimicamente atípicas, Multilocus Sequence Typing, Sequenciamento do gene 16S rRNA, Yersinia spp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>