ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1462-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong> <H3 STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER; FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;">SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE CEPAS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">PSEUDOMONAS </SPAN>SP. OBTIDOS DE CÃES COM INFECÇÃO URINÁRIA</H3> </strong></p><p align=justify><b>Gabriel Martins </b> (<i>UFF</i>); <b>Rodrigo Martins </b> (<i>UFF</i>); <b>Bruno Penna </b> (<i>UFF</i>); <b>Cláudius Cabral </b> (<i>UFF</i>); <b>Sabrina Thomé </b> (<i>UFF</i>); <b>Renato Varges </b> (<i>UFF</i>); <b>Walter Lilenbaum </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;"> Infecções bacterianas do trato urinário representam um importante problema clínico em cães e geralmente estão associadas a algum processo infeccioso secundário. <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa </span>é descrito como uma das bactérias mais presentes neste tipo de infecção. Além de ser resistente a diversas drogas antimicrobianas, este microrganismo apresenta alta virulência em indivíduos imunossuprimidos, podendo levar a complicações como septicemia e morte dos pacientes. O presente estudo tem por objetivo avaliar a susceptibilidade de cepas de <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa </span>isoladas de caninos com infecção urinária, das cidades do Rio de Janeiro e Niterói/RJ no período de 2007 a 2008. Foram estudadas 51 amostras de<span style="font-style: italic;"> P. aeruginosa </span>obtidas de caninos com sintomatologia clínica sugestiva de infecção urinária, todas colhidas por sondagem ou cistocentese e ao enviadas Laboratório de Bacteriologia Veterinária da Universidade Federal Fluminense. Os microrganismos foram isolados de meios de cultura seletivos, identificados por provas bioquímicas e submetidos ao teste de susceptibilidade aos antimicrobianos pelo método de difusão de discos em Agar Mueller-Hinton (Difco), para quinze drogas antimicrobianas. Dos antimicrobianos testados, aqueles para os quais os microrganismos se mostraram mais resistentes foram ácido nalidíxico (97,2%), ampicilina (88,4%) e cefadroxil (86,7% de resistência). Os antimicrobianos que se mostraram mais eficientes foram os pertencentes à classe das fluoroquinolonas, como lomefloxacina (66,4%), ciprofloxacina (72,3%) e norfloxaxina (75,7% de sensibilidade). <span style="font-style: italic;">Pseudomonas </span>sp. sabidamente apresentam resistência inata aos &#946;-lactâmicos e sensibilidade&nbsp; às fluoroquinolonas, e os achados em cepas obtidas de infecção urinária de caninos mantiveram tais características. &nbsp;Desta forma, sugere-se o emprego de fluoroquinolonas para a terapêutica adequada das infecções do trato urinário em caninos determinadas por este microrganismo.</div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Pseudomonas sp., ITU, cães, antimicrobianos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>