ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1443-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong>PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Á TUBERCULOSE EM MUNÍCIPES DA CIDADE DE PORTO VELHO, RONDÔNIA, NOS ANOS DE 2001 Á 2008.</strong></p><p align=justify><b>Elaine Christina Tomaz Viedes </b> (<i>FSL</i>); <b>Karla Leite Brunoro </b> (<i>FSL</i>); <b>Liziane Rolim Dantas </b> (<i>FSL</i>); <b>Fábio Luiz Storer </b> (<i>FSL</i>); <b><u>Flávio Buratti Gonçalves </u></b> (<i>FSL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><FONT size=2><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial Narrow','sans-serif'; mso-bidi-font-family: Arial">Introdução;</SPAN></B><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial Narrow','sans-serif'; mso-bidi-font-family: Arial"> A Tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil, que, juntamente com outros vinte e um países em desenvolvimento, alberga 80% dos casos mundiais da doença. O agravo atinge a todos os grupos etários, com maior predomínio nos indivíduos economicamente ativos (15 - 54 anos) e do sexo masculino. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo:</B> Avaliar a prevalência e agravos associados á tuberculose no período de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2001 a">2001 a</st1:metricconverter> 2008 nos munícipes de Porto Velho  RO. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia: </B>O estudo foi delineado como sendo descritivo e retrospectivo, com base aos dados obtidos diretamente do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), sendo coletados os dados referentes aos anos de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2001 a">2001 a</st1:metricconverter> 2008. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados;</B> No período avaliado foram notificados 2190 casos de tuberculose dentre os munícipes da Cidade de Porto Velho, Rondônia, dos quais 83,9% apresentaram a forma pulmonar e 13,9% extrapulmonar, ambas as formas associadas foram encontradas em 2% dos casos. 60,5% dos casos ocorreram em indivíduos do sexo masculino na faixa etária predominante de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="20 a">20 a</st1:metricconverter> 34 anos. 87,7% ocorreram na região urbana, 85,8% identificados como casos novos, 4,5% como recidivas da doença e 4,1% reingressados. Em relação a associação com HIV, 7,1% apresentaram soropositividade, 16,3% negativos e 56,2% não realizaram exame. Os agravos à tuberculose associados a fatores facilitadores tais como infecção pelo HIV, alcoolismo e diabetes foram verificados em 6,8%, 4,8% e 3,9% respectivamente. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Discussão e Conclusão; </B>Faz Importante ressaltar que os dados a serem preenchidos na Notificação e Investigação da tuberculose são de extrema relevância e importância. No estudo nota-se que a informação aos agravos foi ignorada e superior a 80%, tornando o planejamento em saúde no Município, no que tange a tuberculose ainda mais difícil. É clara a necessidade de treinamento e conscientização dos profissionais responsáveis diretamente pelo seu preenchimento a fim de minimizar tais lacunas e favorecer desta forma as ações de controle da tuberculose no Município.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Alcoolismo, Fatores de Risco, HIV, Tuberculose</td></tr></table></tr></td></table></body></html>