ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1438-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER; MARGIN: 0CM 0CM 0PT" CLASS=MSONORMAL ALIGN=JUSTIFY>POLIMORFISMOS DOS GENES <EM>SPAA </EM>E <EM>COA</EM> DOS COMO FERRAMENTAS PARA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> ISOLADOS DE MASTITE BOVINA.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Shana de Mattos de Oliveira Coelho </u></b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Ingrid Annes Pereira </b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Lidiane de Castro Soares </b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Viviane Figueira Marques </b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Miliane Moreira Soares de Souza </b> (<i>UFRRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A elevada variabilidade fenotípica das espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> dificulta a adoção de sistemas convencionais para sua caracterização e para que se possa estabelecer uma relação clonal entre elas é necessário tipificá-las. Uma proposta de tipificação é a detecção de polimorfismos do gene <I>spaA</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">,</SPAN> que codifica a proteína A<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">, e do gene <I>coa </I>que está relacionado à produção de coagulase</SPAN>. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">spaA</I> possui uma região polimórfica X que consiste em um número variável de repetidos 24 pb e o gene <I>coa </I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>uma região variável constituída de seqüências repetidas 81 pb. O presente estudo visou tipificar os <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> através da análise de polimorfismo dos genes citados acima como um estudo preliminar da análise de proximidade clonal dos isolados provenientes de quadros de mastite subclínica e clínica em diferentes propriedades leiteiras. Foram testados 50 <I>Staphylococcus aureus</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">, previamente identificados,</SPAN> por características fenotípicas e pela análise do DNAr. O DNA bacteriano foi extraído utilizando-se lisostafina e a amplificação da região X do gene <I>spaA </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">e do gene <I>coa</I></SPAN> foi realizada através da técnica de Amplificação em Cadeia de Polimerase (PCR) com os iniciadores descritos pela literatura. Foram detectados 5 perfis do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">spaA </I>que foram estabelecidos segundo o número de repetições das seqüências da região X. Todos os isolados apresentaram valores igual ou superior a 9 <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>repetições (220pb), sendo o perfil predominante o de 13 repetições (64%). Acredita-se que cepas com mais de 11 repetições tendem a ser mais epidêmicas devido ao fato de que quanto maior o número de repetições, maior a longitude da região de união à porção Fc das imunoglobulinas, favorecendo a colonização e conseqüente infecção. Os isolados apresentaram 3 perfis distintos de gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">coa</I> (520,800 e 900pb) sendo o perfil predominante o de 6 repetições (86%). A literatura informa que o relógio molecular deste gene sofre evoluções lentas e por isso apresenta pequenas variações entre cepas relacionadas. Os resultados indicam que há possibilidade da utilização de polimorfismos destes genes para o estabelecimento de perfis clonais de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> S. aureus</I> causadores de mastite, pois houve uma significativa variedade encontrada entre os isolados que pode ser utilizada em conjunto para o estabelecimento do conhecimento epidemiológico das espécies.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aureus, mastite bovina, genes spaA e coa</td></tr></table></tr></td></table></body></html>