ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1430-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>DISCRIMINAÇÃO DE LINHAGENS DE ESCHERICHIA COLI DE DIFERENTES HOSPEDEIROS POR BOX-PCR E FT-IR</strong></p><p align=justify><b><u>Camila Carlos </u></b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Danilo A. Maretto </b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Ronei Jesus Poppi </b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Nancy C. Stoppe </b> (<i>CETESB</i>); <b>Elayse M. Hachich </b> (<i>CETESB</i>); <b>Maria Inês Z. Sato </b> (<i>CETESB</i>); <b>Laura M. Mariscal Ottoboni </b> (<i>UNICAMP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNoSpacing style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 200%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 200%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">A identificação de coliformes e enterococos fecais de origem humana ou animal na água podem indicar a presença de patógenos de veiculação hídrica como, por exemplo, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Giardia</I>. Para a implantação de medidas de gerenciamento e remediação mais efetivas da contaminação fecal em águas superficiais, a fonte de contaminação (lançamento de esgoto doméstico, escoamento de fezes animais do solo e outros) deve ser identificada. Dessa forma, o desenvolvimento de métodos para identificação da fonte de contaminação fecal é de fundamental importância para as ações de controle, para preservar a integridade dos corpos d'água e para proteger a saúde da população. Até o momento, não existe um método único e universal para este tipo de análise e as pesquisas nessa área no país são praticamente nulas. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo avaliar as técnicas de BOX-PCR e FT-IR (espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier) na discriminação de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> de origem humana, bovina e aviária. Foram utilizadas 20 linhagens isoladas de humanos, 15 de bovinos e 16 de galinhas. Essas linhagens foram submetidas à extração de DNA para posterior caracterização utilizando a técnica de BOX-PCR. As linhagens também foram submetidas à caracterização bioquímica por FT-IR. Os fingerprints obtidos por BOX-PCR foram analisados no programa GelCompar II e os resultados foram submetidos a análise discriminante Jackknife utilizando as similaridades máximas. A taxa de classificação correta foi de 80,64%, sendo que 85% das linhagens de humano, 80% das linhagens de bovinos e 75,92% das linhagens de galinhas foram corretamente classificadas. Os espectros de FT-IR foram obtidos, de células intactas crescidas a 37ºC por 16 horas, em um espectrômetro SPOTLIGHT 400N (Perkin Elmer). Os parâmetros utilizados foram: modo imagem, transmitância, 64 scans por pixel, resolução 4 cm<SUP>-1</SUP>, faixa espectral de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2000 a">2000 a</st1:metricconverter> 6000 cm<SUP>-1</SUP>, área de 100 x 100 micrometros. Os espectros foram analisados com o software PLS toolbox 3.5 para MATLAB 7.0. Foi construído um modelo PLS-DA com a segunda derivada da faixa espectral de 2816 e 3026 cm<SUP>-1</SUP> que permitiu a classificação correta de 100% das linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I>. Assim sendo, consideramos a técnica de FT-IR mais promissora do que BOX-PCR para estudos de rastreamento da fonte animal de contaminação fecal.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli, BOX-PCR, FT-IR</td></tr></table></tr></td></table></body></html>