ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1424-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>SELEÇÃO DE LEVEDURAS ISOLADAS DE QUEIJOS COALHO QUANTO À OSMOTOLERÂNCIA</P></strong></p><p align=justify><b><u>Aliny Costa de Almeida </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Flávia Virgínia Ferreira de Arruda </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria Juliana Tiné de Souza </b> (<i>UFPE</i>); <b>Diana Duarte Lira </b> (<i>UFPE</i>); <b>Marcos Morais Júnior </b> (<i>UFPE</i>); <b>Norma Buarque de Gusmão </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="COLOR: black">Leveduras são essenciais na produção de alimentos e bebidas, no entanto, podem causar deterioração alterando características como sabor, aroma e textura. Esses microrganismos podem se desenvolver em condições consideradas não favoráveis a outros organismos, como baixas temperaturas, pH ácido, baixa atividade de água e elevadas concentrações de sal.</SPAN> Algumas espécies de leveduras podem ocorrer com freqüência em queijos e possibilitar alterações na qualidade destes produtos. O objetivo deste trabalho foi selecionar leveduras isoladas de queijo tipo Coalho capazes de crescer em quatro concentrações de cloreto de sódio. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Foram utilizados quinze isolados de leveduras obtidas de queijo do tipo Coalho, comercializados em supermercados do Recife-PE. As amostras foram semeadas em placas de Petri contendo o meio YPD (Extrato de levedura, peptona e dextrose  todos com 1g/L; agar 15g/L; para 1L água destilada), pH 6.8 e incubadas em estufa a 30 ºC por 24 horas. Em seguida, foram transferidas para placas de Petri contendo 15mL do mesmo meio, acrescido de cloreto de sódio (NaCl) nas concentrações de 1,5mol/L, 2mol/L, 3mol/L e 3,5mol/L. Os experimentos foram realizados em triplicata, <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>incubados a 30ºC e o crescimento das leveduras foi verificado a cada 24 horas, durante 3 dias. A avaliação do crescimento foi determinada comparando os resultados dos testes quanto à osmotolerância com os testes controle do crescimento das amostras <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em meio YPD" w:st="on">em meio YPD</st1:PersonName> sem adição de NaCl. O resultado foi disposto de acordo com a média de crescimento, em fraco quando o crescimento foi inferior a 2mm de comprimento; moderado quando os valores estavam entre 2 e 2,5mm; e forte quando superior a 2,5mm. Das 15 espécies testadas, 73,3% apresentaram crescimento de fraco a forte, na concentração de 1,5mol/L, após 24 horas. Na concentração de 3,5mol/L, 13,3% das amostras demonstraram crescimento fraco. Com 48 horas, nas concentrações de 2 e 3mol/L, as leveduras apresentaram crescimento de 73,3 e 53,3% de fraco a moderado, respectivamente. Após 72 horas, constatou-se crescimento de todas as leveduras na concentração de 1,5mol/L, destas, 60% apresentaram crescimento forte; enquanto que na concentração 2mol/L, 73,3% cresceram,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>sendo 60% destas com crescimento forte. Na concentração de 3 e 3,5mol/L o crescimento foi fraco com percentual de <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>60 e 26,6 , respectivamente. Desta forma, as leveduras estudadas demonstraram-se osmotolerantes em concentrações acima de 2,0mol/L de NaCl, confirmando que esses microrganismos podem se desenvolver <st1:PersonName ProductID="em queijo Coalho" w:st="on">em queijo Coalho</st1:PersonName> alterando as características organolépticas.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Leveduras, Osmotolerância, Queijo Coalho</td></tr></table></tr></td></table></body></html>