ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1423-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE PRÓPOLIS VERMELHA EXTRAIDA POR DIFERENTES MÉTODOS</P></strong></p><p align=justify><b>Yzila Araujo </b> (<i>ITP</i>); <b><u>Lucyana Mendonça </u></b> (<i>ITP</i>); <b>Elisiane Reis </b> (<i>ITP</i>); <b>Francine Padilha </b> (<i>ITP</i>); <b>Patricia Zillioto </b> (<i>ITP</i>); <b>Edilson Araujo </b> (<i>ITP</i>); <b>Sara Orellana </b> (<i>ITP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-font-kerning: 18.0pt">Própolis é uma resina natural extraída de vegetais e modificada pelas abelhas melíferas. O extrato de própolis pode ser obtido a partir de diversos métodos de extração (a frio, a quente ou através de ondas eletromagnéticas). Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar diferentes métodos de extração da própolis vermelha existente na região do Baixo São Francisco - BSF, usando como parâmetro de análise a atividade antimicrobiana frente a três linhagens-padrão de microrganismos, sendo uma bactéria Gram-negativa (<I>Escherichia coli </I>ATCC 700790), uma bactéria Gram-positiva (<I>Staphylococcus aureus</I> ATCC 12600) e uma levedura (<I>Candida guilliermondii </I>ATCC 6260). A coleta da amostra de própolis foi realizada no município de Brejo Grande/SE (S 10°28'25'' e W 36°26'12'') em Dezembro de 2007. Os extratos de própolis em etanol a 70% foram obtidos através das extrações banho-maria, Soxhlet, Maceração e Ultra-som, e deixados em capela de exaustão para evaporar todo o solvente para obtenção da massa seca. Todos os extratos foram ressuspendidos numa concentração de 5% (50 mg/mL) em etanol 70%. Os resultados de concentração de massa seca demonstraram que o rendimento de todas as extrações com exceção do extrato obtido em ultra-som 1 hora, se apresentou acima do valor preconizado pelo Ministério da Agricultura que é de no mínimo 11% de extrato seco. A determinação da atividade antimicrobiana da própolis vermelha foi realizada em triplicata pela técnica de difusão em poços usando alíquotas de 15 µL. Os extratos de própolis vermelha apresentaram halos de inibição entre <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="16,4 a">16,4 a</st1:metricconverter> <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="21,4 mm">21,4 mm</st1:metricconverter> contra <I>S. aureus</I>, <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="13,4 a">13,4 a</st1:metricconverter> <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="21,3 mm">21,3 mm</st1:metricconverter> frente a <I>E. coli</I> e halos de inibição variando entre <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10,0 a">10,0 a</st1:metricconverter> <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="13,0 mm">13,0 mm</st1:metricconverter> frente a <I>C. guilliermondii</I>. Porém dentre os quatro métodos o que demonstrou ser mais eficiente com relação à atividade antimicrobiana para os três microrganismos testados foi o método de ultra-som 1 hora, por demonstrar ser um método mais rápido e que não utiliza temperatura, embora seja um método relativamente negligenciado na literatura cientifica sobre própolis. Conclui-se que o rendimento das oito extrações manteve-se na faixa de 9,42% (ultra-som por 1h) a 28,14% (banho-maria por 4h) e o método de extração em ultra-som por 1 h demonstrou maior potencial de inibição frente aos três microrganismos testados, sendo considerado o método mais vantajoso.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Difusão, Métodos de Extração, Própolis vermelha, rio São Francisco, Sergipe</td></tr></table></tr></td></table></body></html>