ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1421-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA URTIGA CANSANÇÃO <EM>CNIDOSCOLUS URENS L</EM>. (EUPHORBIACEAE) COLETADA EM HORÁRIOS DISTINTOS</strong></p><p align=justify><b>Karlete Vania Mendes Vieira </b> (<i>UEPB</i>); <b>Lilian Azevedo da Silva </b> (<i>UEPB</i>); <b>Ravely Lucena Santos </b> (<i>UEPB</i>); <b>Ivan Coelho Dantas </b> (<i>UEPB</i>); <b>Delcio de Castro Felismino </b> (<i>UEPB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><STRONG>Introdução: </STRONG></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Devido à grande diversidade de espécies vegetais presentes no planeta, tem se tornado crescente a quantidade de trabalhos que buscam investigar o verdadeiro potencial biológico de plantas medicinais. A <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cnidoscolus urens </I>(urtiga-cansanção)<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>distribuída por todo território brasileiro, vem sendo utilizada na medicina popular no tratamento de vesícula, próstata, apendicite e diurese. Este estudo teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do extrato hidroalcoólico da urtiga-cansanção sobre <EM><SPAN style="COLOR: black">Staphylococcus aureus, Candida albicans, Escherichia coli </SPAN></EM><EM><SPAN style="COLOR: black; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic">e </SPAN><SPAN style="COLOR: black">Pseudomonas aeruginosa</SPAN></EM>. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia:</B> A partir das raízes vegetais coletadas em dois horários distintos 6:00 e 12:00 horas, foram obtidos por processo de percolação, com álcool etílico a 70% o extrato líquido. A partir deste, foi obtido o extrato fluido através da evaporação do solvente com controle da temperatura à 60<SUP>o</SUP>C. A análise microbiológica foi realizada através da técnica de difusão em meio sólido utilizando-se placas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Petri</I> com meios de cultura específicos para as referidas cepas, as quais foram inoculadas pela técnica de espalhamento em superfície e as diluições seriadas (100%; 50%; 25%; 12,5% e 6,25%) do extrato foram testadas pelo método cavidade-placa. As placas foram incubadas à 37ºC, no período de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="24 a">24 a</st1:metricconverter> 72 horas. Os resultados foram considerados positivos quando halos transparentes iguais ou superiores a <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10 mm">10 mm</st1:metricconverter> de diâmetro desenvolviam-se ao redor dos poços. Todos os testes foram realizados <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em triplicata. Resultados">em triplicata. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados</B></st1:PersonName><B style="mso-bidi-font-weight: normal">:</B> Verificou-se que o extrato hidroalcoólico líquido da urtiga-cansanção coletado às 12h apresentou atividade antimicrobiana frente a <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I> no concentrado de 100% com halos de 12mm e 14mm respectivamente e apresentou-se ineficaz contra as demais cepas. Enquanto que, em todas as concentrações do extrato hidroalcoólico fluido em ambos os horários e do extrato líquido às 6h, não apresentaram atividade sobre nenhum dos micro-organismos testados. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão</B>: Os resultados apontam discreta atividade antimicrobiana da urtiga-cansanção, a qual variou em função do período de coleta da planta, indicando uma maior produção de substâncias ativas em horário mais quente, provavelmente devido ao metabolismo mais intenso do vegetal. O uso do calor no processo de concentração do extrato pode ter contribuído para a ausência de atividade antimicrobiana do extrato fluido.</SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ATIVIDADE ANTIMICROBIANA, Cnidoscolus urens, EXTRATO FLUIDO, EXTRATO LIQUIDO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>