ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1398-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">DETERMINAÇÃO DE MUTAÇÕES NO GENE <EM>KATG </EM>DE<EM> MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS </EM>DE PACIENTES ATENDIDOS NA CIDADE DE GOIÂNIA</FONT></strong></p><p align=justify><b>Lorena Cristina Santos </b> (<i>IPTSP/UFG</i>); <b><u>Hesther de Macedo Bousquet </u></b> (<i>IPTSP/UFG</i>); <b>Alyne Melo Pereira </b> (<i>IPTSP/UFG</i>); <b>Ana Paula Junqueira Kipnis </b> (<i>IPTSP/UFG</i>); <b>André Kipnis </b> (<i>IPTSP/UFG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-INDENT: 35.4pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">A tuberculose <?xml:namespace prefix = st2 ns = "isiresearchsoft-com/cwyw" /><st2:citation w:st="on">(TB)</st2:citation> é uma doença infecto-contagiosa que tem permanecido como um sério problema mundial de saúde pública. O aparecimento de linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mycobacterium tuberculosis</I> resistentes a antibióticos contribuiu para o aumento do número de casos da doença e apresenta uma dificuldade a mais para seu controle. De acordo com a OMS a multiresistência a drogas é considerada quando uma linhagem apresenta resistência a no mínimo, isoniazida <st2:citation w:st="on">(INH)</st2:citation> e rifampicina <st2:citation w:st="on">(RIF)</st2:citation>, as duas principais drogas utilizadas no tratamento da TB. A INH é uma pró-droga ativada através da ação de uma enzima, catalase-peroxidase, codificada pelo gene <EM>katG, </EM>e atua inibindo a síntese de ácidos micólicos da parede celular no <EM>M. tuberculosis</EM>. Algumas mutações no gene <EM>katG</EM> resultam em resitência bacteriana por&nbsp;</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">produzir uma enzima parcialmente ativa que é incapaz de gerar uma concentração ativa </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">de INH que seja letal a bactéria. Nesse trabalho,</SPAN><SPAN class=texcinzmaior1><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 9pt"> </SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">através da técnica de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:stockticker w:st="on">PCR</st1:stockticker> e sequenciamento de <st1:stockticker w:st="on">DNA</st1:stockticker>, foi investigadaa frequencia, localização e tipo de mutação no gene <EM>katG </EM></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">de linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. tuberculosis</I> obtidas de 132 pacientes com tuberculose pulmonar ativa no estado de Goiás. Observou-se que 10 <st2:citation w:st="on">(13,2%)</st2:citation> dos isolados apresentaram mutações no gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">katG</I>, sendo encontradas 6 transversões, 3 deleções e 2 transições, localizadas em 3 diferentes códons <st2:citation w:st="on">(297, 302, 315)</st2:citation>. <SPAN style="COLOR: #131313">Mutações no códon 315 foram as mais comuns entre as amostras analisadas representando </SPAN>60% de todas as mutações. Dentre as deleções, todas ocorreram na última base do códon 297, as transições ocorreram no códon 315 resultando em uma troca do aminoácido serina por asparagina e no códon 297 onde não representou mudança de aminoácido. Dentre as transversões, uma ocorreu no códon 302 e 5 no códon 315, <SPAN style="COLOR: #131313">ambas codificando para uma troca do aminoácido serina por treonina <st2:citation w:st="on">(<st1:stockticker w:st="on">AGC</st1:stockticker>-ACC)</st2:citation>. Logo, o presente estudo demonstrou uma significativa freqüência de mutações no códon 315 podendo sugerir que tais linhagens são possivelmente resistentes à INH visto que diversos estudos prévios vêm descrevendo a mutação Ser315Tre como o principal responsável pela aquisição de resistência ao fármaco INH em linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. tuberculosis.</I></SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;tuberculose, multiresistência, katG, isoniazida</td></tr></table></tr></td></table></body></html>