ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1396-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS TOLERANTES A NAFTALENO ISOLADAS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS </strong></p><p align=justify><b><u>Raphaela Rinaldi Moutinho Silva </u></b> (<i>UFMG</i>); <b>Pedro Pinho Teixeira </b> (<i>UFMG</i>); <b>Ana Claudia Andrade Cunha Kelmer </b> (<i>UFMG</i>); <b>Vera Lucia dos Santos </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;">Diversos microorganismos capazes de degradar o naftaleno já foram descritos na literatura, no entanto, ainda existe a necessidade de encontrar espécies capazes de metabolizá-lo em concentrações mais próximas das encontradas nos ambientes contaminados. Esta é uma etapa primordial no estabelecimento de processos de remediação destes ambientes utilizando microrganismos - alternativa de baixo custo, alta eficácia e relativa simplicidade metodológica. Esse trabalho objetiva analisar a diversidade de linhagens de bactérias e leveduras em efluentes contaminados por naftaleno,&nbsp; o potencial&nbsp; de degradação deste composto por linhagens selecionadas, assim como a identificação da via de degradação ,&nbsp; compostos intermediários formados e maquinário enzimático envolvido. Para este estudo foram coletadas seis amostras de efluentes contaminados com resíduos da produção de petróleo da Refinaria de Petróleo Gabriel Passos (REGAP-MG). O isolamento dos morfotipos foi realizado através do plaqueamento direto e pós-enriquecimento em meio mineral adicionado de 0,5% de naftaleno como fonte de carbono. Os morfotipos foram quantificados e caracterizados quanto à morfologia, coloração de Gram e avaliados quanto a tolerância a altas concentrações de naftaleno (0,5% e 1 %) em ensaios em meio mineral líquido. O crescimento das linhagens no meio adicionado ou não de naftaleno (controle negativo) e meio com glicose (controle positivo) foi monitorado pela medida da densidade ótica a 550 nm e 600 nm para bactérias e leveduras, respectivamente. Foram isoladas 135 bactérias (<st1:metricconverter productid="127 Gram" w:st="on">127 Gram</st1:metricconverter> positivas e <st1:metricconverter productid="8 Gram" w:st="on">8 Gram</st1:metricconverter> negativas) e 49 leveduras<span style="">&nbsp; </span>a partir do plaqueamento em meio com naftaleno a 0,5%. Destes isolados, 46 foram tolerantes a 1% de naftaleno, quando adicionado na forma de cristais em meio líquido.<o:p></o:p></span></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;EFLUENTE, TOLERANCIA, HIDORCARBONETO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>