ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1389-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>VARIAÇÃO TEMPORAL NA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE ÓLEOS ESSENCIAS DE PLANTAS CONDIMENTARES FRENTE A LINHAGENS PATOGÊNICAS EM CARNE E HAMBÚRGUER BOVINO </strong></p><p align=justify><b><u>Lidiane Nunes Barbosa </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Isabella da Silva Probst </b> (<i>UNESP</i>); <b>Bruna Fernanda M. T. Machado </b> (<i>UNESP</i>); <b>Nathalia Cristina Cirone Silva </b> (<i>UNESP</i>); <b>Ary Fernandes Junior </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <span style="font-weight: bold;">Introdução:</span> A necessidade do desenvolvimento de novas alternativas para a conservação de alimentos fez com que produtos de origem natural como as ervas condimentares passassem a ser estudadas. Estes vegetais, através de seus metabólitos secundários, são possuidores de atividade antimicrobiana, com potencial de uso no setor alimentício.<span style="font-weight: bold;"> Materiais e métodos:</span> Foram determinados os valores de Concentração Inibitória Mínima (CIM), para os óleos de <span style="font-style: italic;">Origanum vulgare</span> (orégano), <span style="font-style: italic;">Thymus vulgaris </span>(tomilho), <span style="font-style: italic;">Ocimum basiculum </span>(manjericão), <span style="font-style: italic;">Origanum majorana </span>(manjerona), frente a <span style="font-style: italic;">Listeria monocytogenes </span>e <span style="font-style: italic;">Salmonella</span> Enteretidis, pelo método da diluição em agar. Amostras de carne moída bovina e hambúrguer, preparados também com carne bovina, foram previamente irradiadas para a eliminação de microbiota natural e posteriormente contaminadas artificialmente com linhagens de interesse. Ensaios foram realizados através da contagem (UFC/g) pelo método <span style="font-style: italic;">Pour Plate </span>nos tempos 0, 6, 24 e 48h de contato óleosxbactérias diretamente nos alimentos. As concentrações utilizadas foram escolhidas após estudos preliminares. <span style="font-weight: bold;">Discussão dos resultados:</span> As amostras de carne e hambúrguer foram contaminadas com <span style="font-style: italic;">L. monocytogenes </span>e <span style="font-style: italic;">S.</span> Enteritidis com valores ao redor de 4 Log/UFC/g no tempo zero. Quanto a listeria e carne, o óleo de manjericão na concentração 1,2%v/v, zerou contagem no tempo de 24h, enquanto orégano, tomilho (1,2%v/v) e manjerona (0,4%v/v) zeraram as contagens em peíodo de 6h. Para listeria e hambúrguer, orégano e manjericão mantiveram a mesma eficiência enquanto tomilho e manjerona não foram capazes de zerar contagens ao final de 48 horas de experimentação. Quanto a salmonela e carne, os óleos de orégano e tomilho foram capazes de zerar contagens nos tempos 24 e 6 horas respectivamente, enquanto manjerona e manjericão proporcionaram discretas reduções ao final de 48 horas de experimentação. Para salmonela e hambúrguer, tomilho e manjericão foram os mais eficientes com redução total na contagem ao final de 6 horas de contato, enquanto orégano e manjerona promoveram apenas discreta redução durante o período de contato de 48 horas. <span style="font-weight: bold;">Conclusão:</span> A atividade antimicrobiana dos óleos essenciais foi distinta em função do alimento, linhagem e tempo de contato, com destaque para orégano capaz de zerar as contagens em três dos quatro modelos estudados. Porém, vale salientar que estudos futuros são necessários, em particular sobre aceitação dos óleos essenciais como aditivo nos alimentos testados.<br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;variação temporal, óleos essenciais, atividade antimicrobiana, carne, hambúrguer</td></tr></table></tr></td></table></body></html>