ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1388-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE PEPTÍDEOS ANTIMICROBIANOS PRESENTES EM SEMENTES DE PIMENTÃO <EM>CAPSICUM ANNUUM </EM>VAR. IKEDA.</strong></p><p align=justify><b><u>Luana Passos Cruz </u></b> (<i>UENF</i>); <b>Suzanna de Fátima Ferreira Ribeiro </b> (<i>UENF</i>); <b>André Oliveira Carvalho </b> (<i>UENF</i>); <b>Ilka Maria Vasconcelos </b> (<i>UFC</i>); <b>Rosana Rodrigues </b> (<i>UENF</i>); <b>Maura da Cunha </b> (<i>UENF</i>); <b>Valdirene Moreira Gomes </b> (<i>UENF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'">Um grande número de peptídeos com atividade antimicrobiana tem sido identificado em sementes de diferentes espécies de plantas. Dentre estes podemos citar: as defensinas, tioninas e também as proteínas transportadoras de lipídeos (LTPs). Os objetivos deste trabalho foram isolar, caracterizar os peptídeos presentes em sementes de pimentão (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Capsicum annuum</I> var. Ikeda) e avaliar sua atividade antimicrobiana contra diferentes fungos e leveduras. Inicialmente, proteínas presentes na farinha das sementes foram extraídas de acordo com Diz <I style="mso-bidi-font-style: normal">et al.</I> (2006), dialisadas contra água destilada e denominadas <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>extrato rico em peptídeos (ERP). Posteriormente uma cromatografia de troca catiônica <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em coluna CM-Sepharose" w:st="on">em coluna CM-Sepharose</st1:PersonName> foi empregada para a separação das proteínas de baixa massa molecular. Uma das frações resultantes, denominada CM1, enriquecida com proteínas básicas de aproximadamente 9 kDa, foi submetida a um segundo posso cromatográfico <st1:PersonName ProductID="em coluna Sephacryl S-100" w:st="on"><st1:PersonName ProductID="em coluna Sephacryl" w:st="on">em coluna Sephacryl</st1:PersonName> S-100</st1:PersonName>, resultando em 4 diferentes frações denominadas S1, S2, S3 e S4. No entanto, foi observado que apenas a fração S3 apresentava um peptídeo de massa molecular próxima de 9 kDa, sugerindo que esta banda tenha similaridade a <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>LTPs. A fração S3 foi então submetida a</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"> degradação automatizada de Edman onde foi possível determinar a seqüência N-terminal parcial desta fração, a qual apresentou homologia de seqüência com LTPs</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'"> A fração S3 também foi submetida à cromatografia de fase reversa em HPLC numa coluna C2/C18 onde foi possível confirmarmos a pureza da proteína isolada. Também verificamos neste trabalho a capacidade que o ERP <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>e a fração CM1, contendo uma LTP, de inibir o crescimento dos fungos filamentosos: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium oxysporum</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Colletotrium lindemunthianum</I>, assim como as leveduras: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Saccharomyces cerevisiae</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pichia membranifaciens, Candida tropicalis</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans</I>, além de causar algumas alterações morfológicas nas células da levedura</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Courier New'"> </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'">P. membranifaciens</SPAN></I><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'">. ,A fração CM1 também foi capaz de inibir a acidificação do meio na presença de células da levedura<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Saccharomyces cerevisiae </I>estimulada por glicose.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;CAPSICUM ANNUUM, FUNGOS FILAMENTOSOS, LEVEDURAS, LTP, PEPTÍDEOS ANTIMICROBIANOS DE PLANTAS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>