ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1382-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>INFECÇÕES NOSOCOMIAIS POR <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">PSEUDOMONAS AERUGINOSA </SPAN>PRODUTORAS DE BETA-LACTAMASE DO TIPO AMPC NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA DO AGRESTE- ALAGOAS. </strong></p><p align=justify><b><u>Daniel Gomes Coimbra </u></b> (<i>UFAL</i>); <b>Elizabeth Maria Bispo Beltrão </b> (<i>UFAL</i>); <b>Mayara Deyse Freire Barbosa </b> (<i>UFAL</i>); <b>Jorge Belém Oliveira Júnior </b> (<i>UFAL</i>); <b>Alda Graciele Cláudio dos Santos Almeida </b> (<i>UFAL</i>); <b>Beatriz Jatobá Pimentel </b> (<i>UFAL</i>); <b>Luciana Sarmento Moreira </b> (<i>FITS</i>); <b>Eurípedes Alves da Silva Filho </b> (<i>UFAL</i>); <b>Tiago Gomes de Andrade </b> (<i>UFAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>As infecções hospitalares são as mais freqüentes e importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados em todo o mundo. A bactéria <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa </span>exibe elevada capacidade em desenvolver resistência aos antimicrobianos. Devido a esta característica, sua ocorrência no ambiente hospitalar tem aumentado, tornando-se um dos principais agentes causadores de infecção. Quando produtoras da enzima beta-lactamase do tipo AmpC, são altamente eficazes em inativar antibióticos beta-lactâmicos, inclusive os utilizados largamente na terapêutica hospitalar. Objetivo: Determinar a prevalência de <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa</span> produtoras de beta-lactamase tipo AmpC em pacientes internos da Unidade de Emergência do Agreste-AL, no período de março de 2008 a junho 2009. Materiais e Métodos: Foram analisados os isolados de <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa</span> a partir de amostras clínicas obtidas de pacientes internos da UTI-geral e enfermarias. Para a detecção da resistência induzível devido à produção de beta-lactamase do tipo Amp-C, foi empregada a técnica de disco difusão (Kirby-Bauer), com aproximação dos discos de Cefoxitina, Ceftazidima e Imipenem. Resultados: Nos 27 isolados de <span style="font-style: italic;">P.aeruginosa</span>, 62,9% apresentaram positividade para a produção da enzima. Dos positivos, 29,4% foram provenientes da UTI-geral e 70,6% das enfermarias. Os sítios infecciosos que apresentaram a bactéria e a produção enzimática foram: secreções purulentas de feridas 47%, secreções purulentas de escaras 29%, aspirado traqueal 18% e urina por sonda vesical de demora 6%. Conclusão: A caracterização dos mecanismos de resistência aos antimicrobianos, em infecções hospitalares, permite o estabelecimento de protocolos adequados para terapia empírica e específica aos pacientes, evitando assim, a disseminação do microrganismo e aquisição de novas resistências. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Beta-lactamase AmpC, Infecção Hospitalar, Pseudomonas aeruginosa</td></tr></table></tr></td></table></body></html>