ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1372-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><FONT FACE=ARIAL><SPAN CLASS=SPELLE>SOROPREVALÊNCIA</SPAN> DE HIV/AIDS E DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO EM MULHERES NO ESTADO DE RONDÔNIA</FONT></strong></p><p align=justify><b><u>Helene Raquel Freitas de Lucena </u></b> (<i>FSL</i>); <b>Eliane da Silva Dias </b> (<i>FSL</i>); <b>Sara Maria Duck Silva </b> (<i>FSL</i>); <b>Maria Augusta Ramalhaes </b> (<i>FSL</i>); <b>Fabio Luiz Storer </b> (<i>FSL</i>); <b>Flávio Buratti Gonçalves </b> (<i>FSL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><STRONG>Introdução</STRONG></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">: O Brasil registra um alto índice de portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana. Na região Norte não é diferente, sobretudo pela dificuldade ao controle efetivo do índice de acometimento da infecção. </SPAN><FONT size=3><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: #00000b; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT size=3>As mulheres estão mais vulneráveis à contaminação porque cresceu o número de heterossexuais contaminados e porque têm mais dificuldade de negociar a utlização de preservativos, principalmente quando têm um parceiro fixo (namorado ou marido)</FONT></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT size=3>.</FONT><SPAN style="COLOR: #00000b"><FONT size=3>Hoje, o verdadeiro grupo de risco está situado entre as mulheres com mais de 30 anos, casadas e que não se protegem por ignorar o perigo ou não conseguir a colaboração do parceiro para as medidas preventivas necessárias</FONT>.</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: #00000b; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">As mulheres do Estado, são consideradas população de risco em função dos elevados índices de violência sexual contra as mesmas e de relações promíscuas por parte de seus parceiros. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivos:</B> Este trabalho teve como objetivo avaliar a soroprevalência de HIV/AIDS e dos fatores associados à infecção em mulheres no Estado de Rondônia. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia:</B> Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo, com base aos dados fornecidos pela coordenação de AIDS/DST do Estado de Rondônia entre os anos de 1987 a 2008. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados:</B><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Até o ano de 2008 foram registrados 41% de casos positivos para HIV em indivíduos do sexo feminino. Entre as faixas etárias investigadas verificou-se um maior índice na população com idade entre 24 e 34 anos, correspondendo a 45% dos casos. Os dados demonstraram que 93% adquiriram o vírus com parceiros fixos mantendo relações heterossexuais, sendo que 21% tiveram relações sexuais sabidamente com parceiros HIV positivos. Dentre as doenças oportunistas de maior prevalência a candidíase oral prevaleceu em 40% dos casos. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Discussão e Conclusão:</B> Ao comparar os dados de 1987 e de<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>2008, constatou-se uma mudança no quadro geral da infecção pelo HIV no Estado de Rondônia sobretudo pelo crescente número de casos de mulheres os quais tendem a se sobrepor aos do sexo masculino. Nota-se a importância de se intensificarem os inquéritos soro-epidemiológicos com fins a detecção precoce dos infectados para o controle da disseminação da doença e as campanhas de educação e de informação como medidas de atenção primária a saúde no Estado.</SPAN> </FONT></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;HIV, Mulheres, Soroprevalência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>